Tag: Dilma Rousseff

Samba conservador

Sozinho no palco, Bolsonaro pergunta e responde, agride e se defende diante do silêncio

O preço da reeleição

Esse artigo de Pazzianotto retrata a grave imoralidade da reeleição de FHC e de seus sucessores. Também neste domingo, o próprio Fernando Henrique reconheceu. em coluna publicada no Estadão, seu "erro histórico" por introduzir a reeleição no Brasil

O tal “Poder Moderador” dos militares: a volta dos que não foram – V...

Há procedência na interpretação de militantes bolsonaristas, segundo os quais o art. 142 da Constituição do Brasil tem o condão de conferir às Forças Armadas o papel de Poder Moderador? Numa série de artigos, o cronista fez análise histórica e jurídica detalhada deste dispositivo constitucional. Aqui, o último da série

Bolsonaro não explica cheques mas Centrão mata no peito

Não se sabe a explicação que Bolsonaro vai dar para justificar os depósitos na conta de sua mulher, já que a anterior - um empréstimo de R$ 40 mil ao Queiroz - caducou. Talvez não dê nenhuma, e não sinta necessidade

Centrão encolhe e vai precisar cobrar ainda mais caro do governo Bolsonaro

Revide de Rodrigo Maia com o DEM e MDB fragilizou o Centrão de Arthur Lira e abriu a porteira para siglas menores inflacionarem o preço pela manutenção do apoio. A conta vai para o Planalto

Sobrevoando o futuro pretérito

Se antecipado ou não, as condições meteorológicas dirão diante do céu repleto dos cometas e mau agouro detectados pelo alforriado Fabrício Queiroz

Corsários velhos e velhacos

O liberalismo é retórico, desmentido pelo apego ao estado inchado, aparelhamento da máquina pública, compadrio, desprezo às carreiras e aversão às privatizações

Depor Bolsonaro via TSE é a mais temerária das opções

Existe mais de uma alternativa legal de destituir Jair Bolsonaro do mandato presidencial. As hipóteses passam pelos poderes Legislativo e Judiciário. De todas, a mais traumática seria a deposição via Justiça Eleitoral, pois, neste caso, cai também o vice-presidente. A cassação significaria abater dois fardados de fatiota de uma vez, um capitão e um general, e destituir um governo controlado por militares

Passeatas visam coesão das militâncias até as eleições de outubro

De um lado, o atual mandatário Jair Bolsonaro. Do outro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A ocupação das ruas representa parte da estratégia para vencer as eleições de 2022 - distantes, mas pauta presente no dia a dia da política