Tag: Dilma Rousseff

Bolsonaro fede

Os malfeitores o rodeiam, os infames o exaltam, os degenerados o louvam, os vis o bajulam, os delinquentes o circundam, os salteadores o protegem, os assassinos o seguem, os fascistas o servem e os golpistas o celebram

Sinais externos de pobreza: a farsa

A mais recente ilegalidade, chancelada pelo fiscal dos porteiros e das domésticas - Paulo Guedes -, foi a portaria liberando aumentos de até 69% na remuneração de alguns áulicos, violentando o teto constitucional salarial de R$ 39,2 mil. Os beneficiados com a nova portaria social de Guedes serão Bolsonaro e um séquito de uns 100 “pijamados” com cargos de confiança

Sete homens sem destino

Nas sondagens eleitorais recentes, os 7 homens do centro, ainda não encontraram um destino. Somados, eles se igualam ou ficam abaixo dos dois nomes que lideram as pesquisas. Até aqui, a plateia não se empolgou com eles

Obituário – Agnaldo Timóteo: Chorei, chorei, até ficar com dó de mim

Morreu, nesse sábado, as 84 notas musicais da partitura de sua vida, sem foguetes, sem retrato e sem bilhetes, sem luar, sem violão devastado, após dezessete dias de internação, por complicações provocadas pela Covid-19

Lula sobe ao ringue com Bolsonaro para disputar o país que eles querem destruir

A luta vai ser no estilo vale-tudo plus: tapa, soco, chute, ponta-pé, empurrão, dedo no olho, rasteira, puxão de cabelos, mordida na orelha e outros lances da criatividade dos contendores. Os torcedores do lado direito do ginásio garantem que Bolsonaro vai ganhar fácil, pois ele próprio costuma repetir que foi o maior atleta do Exército, destacando-se em vários esportes, entre eles o tiro ao alvo, o arco e flecha e a esgrima

O circo dos horrores e seus bufões

O Brasil está na lona, o trabalhador sem pão e padecendo diante de um circo macabro. Alegria de palhaço é ver o circo pegar fogo?

O avesso do avesso: bordões perdem força pelo excesso de exposição

Nem tudo que parece notícia é notícia. O noticiário, conclui o jornalista, está repleto de fake news

Jair Bolsonaro, o mal ainda a ser extirpado

Jair Bolsonaro inicia em 2021 a metade final do seu mandato de horrores, sem que esteja muito claro quem ainda são, ou serão, seus facilitadores, seu ‘enablers’, rumo à eleição presidencial de 2022

As investidas do time da impunidade para revogar leis contra a corrupção

A ampla ofensiva para resgatar o tempo em que poderosos não podiam ser punidos