Weiller Diniz

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“Acabou, Porra”

Há muitos vencedores. O primeiro êxito é da democracia, o segundo é do Presidente Lula e de todas as instituições que sustentaram o Estado Democrático de direito.

Sindicato do crime desorganizado

Na iminência de ser abatido pelas urnas, Bolsonaro mentiu para transformar a eleição em um “saloon” de bandoleiros golpistas, mas foi abatido e abandonado.

A Jihad de Satã

Os escândalos se sucedem e sedimentam a certeza de que a nação é explorada por pastores que surrupiaram no MEC e tentaram rapinar na vacina AstraZeneca. São cristãos que matam, mentem e roubam.

A fraude tem nome: Bolsonaro

A fraude na eleição brasileira existe e não está nas urnas, tese usada apenas como diversionismo para desviar o foco da farsa. A fraude atende pelo nome de Jair Bolsonaro.

Segue o Jogo

Os maiores vencedores da eleição, até aqui, foram a democracia e a urna eletrônica. Para o autor, o resultado definitivo desse jogo da democracia contra a tirania está nas mãos da torcida.

Os Bórgias do cercadinho

Os Bórgias nacionais – organização criminosa mais suja da história brasileira - serão despejados do cercadinho pela fumegante metralhadora democrática.

Os bastardos do coveiro

O país enterrou mais de 685 mil brasileiros diante do escárnio de Bolsonaro. É chegada a hora dele enterrar os seus cúmplices em covas rasas.

Setembro Amarelo

O lapso entre a ofuscante luz amarela de setembro e a vermelha de outubro é curto. Acostumado a conspirar na escuridão, será derrotado à luz do dia pela democracia.

As pirâmides da morte e da mentira

Mais letal, mais desonesto, mais mentiroso do que Bernie Madoff e tão sepulcral quanto Hitler, Jair Bolsonaro, apostando na ignorância e no preconceito dos setores mais atrasados da elite, ergueu as pirâmides da morte, da mentira, da milícia, da corrupção, do golpe, do ódio, do segredo, da fome, do desemprego e da miséria.