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Centrão encolhe e vai precisar cobrar ainda mais caro do governo Bolsonaro

Revide de Rodrigo Maia com o DEM e MDB fragilizou o Centrão de Arthur Lira e abriu a porteira para siglas menores inflacionarem o preço pela manutenção do apoio. A conta vai para o Planalto

Volatilidade cambial prejudica comércio exterior e pode refletir na inflação

Paulo Guedes, ministro da Economia, entende que é possível vender parte das volumosas reservas cambiais do Brasil para abater uma fatia da dívida pública federal

Para agradar ideológicos, Bolsonaro se associa a crimes

Não chega a ser uma novidade a falta de noção de Jair Bolsonaro em relação à separação entre o público e o privado

Torre de TV volta a atrair famílias

Com os chafarizes ligados e sem tapumes das obras, ponto turístico se prepara para inauguração das obras estruturais, prevista para os próximos dias

Prefeitos e vereadores serão eleitos em novembro, mas nenhum presta

O título desta crônica resume a crença paradoxal predominante no Brasil a respeito da representação eleitoral. O voto é direto, secreto e universal, mas as escolhas que fazemos foram, são e serão sempre as piores.

A ilusão da moeda virtual do crédito de carbono

Por enquanto, o mercado de crédito de carbono é um negócio para o futuro, já que, até aqui, não há segurança de que ele será um fator preponderante para diminuir a poluição e deter o aquecimento global. Além disso, é muito difícil que, nos quadros atuais, se chegue a um consenso mundial para implantar o sistema. Pode dar um bom dinheiro, mas no futuro

Roma. A noite mágica que transformou o vinho dos comuns no rei dos vinhos

Em sua primeira noite em Roma, o viajante se deixa envolver pela mais italiana das cidades. "A cidade eterna envolvida pelo ar frio daquela noite calorosa. Roma eternamente eterna", guarda o autor, em reminiscências, depois de saborear o vinho dos comuns que o acompanhou naquela viagem à típica culinária nativa

O SUDS e o SUS

Fico chocado com a notícia de que a taxa de cura da Covid é 50% maior na rede privada. É um indicador da desigualdade social incompatível com o espírito que criou o SUS e com os próprios princípios básicos do Estado brasileiro

A Taça do Mundo é nossa! Com a cloroquina, não há quem possa!

Sob os auspícios dos defensores da cloroquina, Brasília prepara-se para um festa memorável, com farta distribuição do famoso fármaco. Como em outros momentos históricos, o povo há de se reunir para glorificar a cloroquina nossa de cada dia. Sem máscaras e sem distanciamento social, como convém.