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Final: Supremo rejeita por 6 a 5 votos habeas corpus para Lula

Após 11 horas de julgamento, o Supremo Tribunal Federal decidiu por 6 votos a 5 não acatar o pedido de habeas corpus para a...

A berlinda em que se meteu o STF no afã de salvar Lula, Temer...

A encrenca em si é tão grande que inibe especular sobre as consequências de um liberou geral sem qualquer critério. Como sempre, vale o nome na capa do processo.

Cármen Lúcia rasga a luva de quem tenta livrar Lula sem queimar a mão

A pressão desvairada para revogar a possibilidade de cumprimento de pena a partir da segunda instância se esconde em teses abstratas. O objetivo é salvar Lula agora; mais tarde, Temer, Aécio e uma penca de caciques políticos.
Presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia. Foto Orlando Brito

A vida é dura, Cármen

República do Judiciário ainda não fechou a história, mas último capítulo depende da presidente do STF

Tempo passa e saia vai ficando mais justa no STF

O Supremo está numa sinuca e, quanto mais o tempo passa, pior ela vai ficando. Estão em estado de preocupação máxima os ministros que acham que o problema deve ser resolvido logo e trabalham para que Cármen Lucia, finalmente, concorde em enfrentar a pauta.

Os tropeços de Cármen Lúcia em momentos decisivos

Desde a presidência do TSE, as boas intenções de Cármen Lúcia esbarram em sua dificuldade de resistir à pressão de poderosos. Foi assim também em seu claudicante e confuso voto no que poderia ser um julgamento histórico do STF.

Decisão do STF é ruim para congressistas a longo prazo

Sessão do STF decidiu por proteger parlamentares, mas revelou mais uma vez o comprometimento forte, objetivo e irrestrito no combate à corrupção de cinco ministros da corte.

As decisões do Supremo sobre Maluf, Renan, Sarney, Jucá, Aécio…

Hoje o plenário do Supremo Tribunal Federal se debruça sobre o tema que traz inquietação e pode gerar crise grande por conta do equilíbrio...

STF isola Gilmar no jogo para melar delações e barrar Lava Jato

Maioria de ministros, em suas intervenções, indica que o Tribunal não vai anular as delações premiadas. Decano Celso de Mello baixou a bola de Gilmar Mendes.