Que produtividade tem o “presidencialismo de cooptação”?

Troca em mais de uma centena de cargos dá o exemplo de como funciona o "presidencialismo de cooptação". Mas qual é exatamente a importância de todas essas diretorias?

Rodrigo Maia e o aviso de Bandeira 2

As frases do presidente da Câmara têm uma outra conotação: diante da nova dificuldade enfrentada por Temer, os parlamentares rodam a bandeira do taxímetro. Emprestar votos para questões polêmicas ou mais delicadas vai ficar mais caro.

Barraco de toga

Os ares do Supremo Tribunal Federal vêm perdendo a sobriedade e ganhando um aspecto de teatro de arena. Ou, na pior das hipóteses, de reles programa de auditório.

O PSDB continua sem saber se casa ou se compra uma bicicleta

No fim, o único grande erro que ficou perceptível foi a decisão do presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati, de orientar o conteúdo do programa na linha em que orientou sem combinar com o restante do partido.

O Face e a guerra política

Há uma guerra que expõe opiniões e pensamentos diferentes, principalmente quando se trata de política. É o mundo virtual. Ele constrói debates e pode ajudar na formação da escolha de qual candidato o usuário vai votar

Lula e Temer vão sangrar. E vão reagir com suas armas

Tanto no caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quanto no caso do presidente Michel Temer, os cenários apontam para tempos relativamente longos de sangramento até um desfecho. Tempos que os dois, cada um usando as suas armas, tratarão ainda de prolongar.

Renan é o PMDB sendo PMDB…

O PMDB sempre foi mestre em navegar na política com um pé em cada canoa. Renan Calheiros é a personificação disso.
Gilmar Mendes e Edson Fachin

O clássico é em Curitiba. A preliminar no STF

A discussão que tem como protagonistas os ministros Edson Fachin e Gilmar Mendes é muito importante para os próximos passos da Operação Lava-Jato. Trata-se de dizer quais serão os limites para as estratégias de Moro e cia.

A única certeza é que o TSE não será só “jurídico e judicial”

Nem que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) fosse o mais isolado laboratório científico do planeta, seria possível a ele agir sem levar em consideração o que acontece do lado de fora.