Suprapartidária, a crise é uma sopa de letrinhas pra lá de indigesta
Lava Jato e crise política pegam PMDB, PSDB e PT. Uma sopa de letrinhas.
Os tucanos fazem ninho numa colcha de dilemas
Eleições 2018, Aécio Neves, apoio ao governo Michel Temer: já faz um tempo que o PSDB não sabe se casa ou se compra uma bicicleta...
Lula, Bolsonaro e os riscos da escolha de um salvador da Pátria
Se a ideia é eleger Lula ou Bolsonaro pensando em salvadores da Pátria, esse pode ser o caminho mais curto para quebrar a cara
Emplaca a aposta do DEM no fim do FlaXFlu?
DEM tenta se reinventar partindo do princípio de que não há vácuo na política. E que o atual maniqueísmo da disputa vem deixando o centro desocupado.
Globo x Folha: imprensa não é partido
A briga ferrenha dos últimos dias entre as organizações Globo e a Folha de S. Paulo em torno do noticiário das denúncias feitas pelo dono da Friboi, Joesley Batista, contra o presidente Michel Temer demole a ideia de que a imprensa funciona mesmo como um “partido”.
Descontrolada, a crise política insiste em não seguir roteiros
A demissão de Osmar Serraglio mostra como a crise política funciona como um carro desengatado no alto de uma ladeira: um empurrão, e ele desce sem rumo.
Lula e Palocci: um divórcio à italiana
As reações petistas estão recheadas de cobrança à lealdade do ex-ministro, chamado de “canalha” e outros adjetivos ainda piores. Se o que Palocci vai contando confere, não cabe cobrar tal lealdade. Seria algo próximo à “omertá” da máfia.
A opção pela intolerância, por óbvio, beneficia os intolerantes
Os seguidos lances em que um grupo agride um representante do outro grupo nessa guerra de torcidas que virou a política brasileira se repetem. Vão aprofundando o momento de não diálogo, de intolerância, em que vamos vivendo. Difícil imaginar que essa seja mesma a melhor escolha para a maioria da sociedade brasileira.
Como doação eleitoral virou propina
O ex-presidente Lula diz que os empresários, ou o Ministério Público, teriam “inventado” a história de considerar as doações feitas a campanhas e partidos políticos como “propina” para culpar os políticos. Há uma dose de verdade e um bocado de ginástica retórica na declaração.