O ‘mensalão’ de Bolsonaro?
O vetor que elegeu o capitão, a anticorrupção, é o seu calcanhar de Aquiles
Capitalização, o pedaço que ainda não entrou na proposta de Paulo Guedes
Entenda como deve ser o sistema de capitalização da nova previdência, parte essencial da reforma de Paulo Guedes
Muito além da Previdência, a ingovernabilidade
As conversas de bastidores das últimas horas indicam que haverá Previdência, ainda que desidratada, reduzida, minimalista. O perigo mesmo é o que virá depois
Senador solteiro a procura
Lindsey Graham tem acesso direto à Casa Branca - a qualquer hora, noite ou dia e, na maioria das vezes, tem o poder de fazer o presidente mudar de ideia
“Com o Supremo, com tudo” era “Com o Supremo, com todos”?
A história da "turma que prende" contra a "turma que solta" é a face tragicômica dessa situação. A Suprema Corte virou hoje, a casa da insegurança jurídica, porque cada um ali decide conforme suas convicções e torcidas políticas e, nesse processo, não se constrange nem um pouco em desfazer a decisão anterior do ministro integrante da ala adversária. Um prende, o outro solta. Um faz, o outro desfaz
Bolsonaro entra em agosto, mês do cachorro louco
Pode ser apenas crendice, mas a história aponta que é melhor ter cuidado com o mês de agosto. Dado a estripulias, Bolsonaro deve ficar atento diante do mês entrante. Estamos apenas no começo e as bruxas apenas começaram seus voos amedrentadores
“Bento Manoel Ribeiro, O Caudilho Maldito” destrincha a Revolução Farroupilha
Na semana farroupilha, em que no Rio Grande do Sul os gaúchos relembram o primeiro movimento republicano no Brasil, o historiador Euclides Torres lança um livro rememorando a saga do herói maldito, execrado pelo estereótipo atual, mas que, no seu tempo, figurou com destaque dos dois lados. Vira-casaca ou político coerente que não se deixou levar pelos ventos do momento? Este é o personagem do historiador deste lançamento
Doria tenta ultrapassar Bolsonaro nas relações com a China
A eleição presidencial está agendada para 2022, mas tanto Bolsonaro quanto Doria se movimentam para ofuscar ou neutralizar o adversário em potencial. Desta vez, o Palácio dos Bandeirantes serviu de palco para bajular o bilionário governo chinês
AI-5 e a volta do crime de blasfêmia
Os tempos recomendam cautela e prudência às autoridades na hora de falar em público. Atenção ao índex das palavras malditas