Tag: presidencialismo
Virou do 22 para o 23. O que mudou?
É possível esperar algo novo do governo recém-instalado? Ou as cenas dos meses seguintes serão de déjà-vu?
Após susto do STF, Congresso volta ao comando do país
O rabo abana o cachorro quando o Congresso, de forma irresponsável, pulveriza recursos que deveriam estar em programas de combate à pobreza em emendas para seus redutos
Quando o rabo abana o cachorro
Bolsonaro e Guedes são hoje pigmeus na terra de gigantes do Centrão
“E aí, ela cisma de voltar”…
Implantar agora o semipresidencialismo parece ter objetivos inconfessáveis. Mas, caso o objetivo seja mesmo aperfeiçoar o presidencialismo, há outras alternativas, como descreve o autor - que, de quebra, evitariam a difícil implementação desta "experimentação das elites"
O time dos espertos
Os espertinhos inventaram o termo “semipresidencialismo”. Nele, o eleitor vota num presidente que não governa. Ele seria uma espécie de Rainha da Inglaterra. Quem mandaria no país seria aquele que tivesse maioria no Congresso ou na Câmara
Cartas na mesa: verdade, franqueza
A arte da política é muito mais sofisticada do que a exercida pelo atual mandatário. Nesta crônica, Thales Coelho aborda a política como ideal. Ao mesmo tempo, sugere mesclar o voto vinculado (Leitão de Abreu) com o voto temático (Francisco Dornelles). Com algumas mudanças na receita destes dois personagens, poder-se-ia alcançar melhores condições de governança
Paulo Guedes não sabe o que é presidencialismo
É nos EUA, onde estudou e lapidou suas convicções liberais, que Paulo Guedes deveria buscar inspiração para seu modelo de governo. O presidencialismo, por lá, permite ao parlamento amplos poderes sobre o orçamento, queixa do ministro da Economia aqui nos trópicos tupiniquins.
Bolsonaro não pode atirar para todos os lados o tempo todo
Presidentes recém-eleitos costumam ser tão fortes que conseguem fazer o Congresso votar até mesmo o confisco da poupança dos cidadãos. Mas isso passa logo.
Parlamentarismo vem por gravidade
O presidencialismo de coalizão naufragou. A maioria é formada depois do eleito ser diplomado. É a porta aberta para a chantagem ou sua contrapartida, o suborno.