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A única certeza é que o TSE não será só “jurídico e judicial”

Nem que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) fosse o mais isolado laboratório científico do planeta, seria possível a ele agir sem levar em consideração o que acontece do lado de fora.

A volta do plano de sempre para segurar a Lava Jato

Renan comemorou, da tribuna, a troca de guarda na Justiça. Há dois anos, com Lula, Delcídio e Sarney, conspirava para mudar o comando da PF e quebrar uma das pernas da Lava Jato.

Temer avança uma casa, mas PF prepara contra-ataque

O movimento do fim de semana, com a troca do pálido Osmar Serraglio pelo energético Torquato Jardim na Justiça, levou importantes observadores da cena que não davam um tostão furado pela sobrevivência de Temer a colocar um ponto de interrogação em seus prognósticos
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Temer se mexe… e a sociedade também

Michel Temer fez as suas jogadas no último fim de semana. Mas a sociedade responde.

Temer quer ser um osso duro de roer

A demissão de Osmar Serraglio do Ministério da Justiça é a primeira reação do presidente Michel Temer à Força Tarefa da Lava Jato.

O mercado quer reformas. Mesmo que seja com Temer

O mercado cansou de esperar solução para a crise política, que parece não ter fim, e quer alguém que toque as reformas iniciadas pelo presidente Michel Temer. Esta pessoa pode ser o próprio Temer, mas este depende de cinco condições.

O perigoso jogo da oposição

Oposição aposta no diversionismo como tentativa de fugir de seu declínio. Para tanto, joga cortinas de fumaça sobre o cada vez menos translúcido cenário político nativo.

Jobim une Lula e FHC, mas não tem os votos do baixo clero

Michel sabe que está por um fio e que basta o desembarque do PSDB para que caia de fato. Mas os tucanos, sob o risco de jogar o país no caos, só podem desembarcar quando tiverem a equação da sucessão pronta. A aposta do presidente é que não vão conseguir tão cedo.

O TSE vai virando o melhor palco para a solução da crise

Antes, o presidente Michel Temer dava como certa a sua vitória no TSE. Agora, o julgamento é a solução mais próxima – e, talvez, a menos traumática – para defenestrar o presidente e tirar o país do embrulho em que se meteu.