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Por enquanto, o bombardeio de Lula não derrubou o muro do BC

Envolvendo-se em causas desgastantes - como o controle da Eletrobras e a revogação do Marco do Saneamento -, o Governo Lula e o PT, por mais que esperneiem, não conseguem derrubar o muro de contenção do Banco Central, que não dá sinais de quando vai reduzir os juros.

Ah, se a Selic fosse, de fato, a taxa de juros real…

Você acha a Taxa Selic alta? Então veja o tamanho do spread bancário, o lucro das instituições financeiras - públicas e privadas -, que impacta toda a economia.

No cenário atual, a perspectiva é de juros altos até o fim do ano

Controle de gastos públicos e ajuda do campo bilionário são fatores que podem empurrar a Taxa Selic para baixo, como quer o presidente Lula. Sem isto, os juros - injustos ou ajustados - vão permanecer no atual patamar.

Política econômica de Haddad dificulta queda de juros

Com um Banco Central independente até 2024, o ministro da Fazenda precisa sinalizar a queda da dívida pública federal se quiser a cooperação da autoridade monetária. Sem isto, os juros permanecerão nas alturas, dificultando a recuperação da economia brasiliana.

Sem ilusões com a decisão do BC. O baixo crescimento vai continuar

Ufa! Enfim, o Banco Central resolveu interromper a escalada de juros. Agora vai, então? Provavelmente, não. O crescimento econômico consistente ainda vai demorar.

Juros incandescentes jogam água fria na fervura eleitoral de Bolsonaro

O Copom fez sua escolha. Vai priorizar o combate à inflação, mesmo que isto signifique esfriar o crescimento econômico de 2022, ano em que o presidente Jair Bolsonaro tentará se reeleger. Menos crescimento + menos emprego + menos renda = eleitor mais insatisfeito

BC insiste que sem controle fiscal fica difícil segurar a inflação

Na peleja surda entre os comandos da economia, Banco Central e Ministério da Economia, os brasilianos sofrem com os preços altos mesmo sem aumento real de renda

Das etiquetadoras de preços ao código de barras, a inflação é a mesma

Lembra das maquininhas etiquetadoras nos supermercados dos anos 1980 e 1990, remarcando os preços sem parar? O som, assustador, lembra a volta do dragão da inflação

Juros baixos. Inflação baixa. Crescimento econômico idem

Apesar dos juros e inflação historicamente baixos, nada indica que o Brasil vai retomar o crescimento econômico. Incerteza é o que se vê no horizonte próximo