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Wiliam Shakespeare (WS) visita Bolsonaro (JB) em Brasília

O bardo inglês teria algum conselho a dar ao hodierno mandatário? Se os tivesse, seriam ouvidos?

O que aconteceu com a Terra de Santa Cruz?

"Parece que nada pode ser superado. Tudo está sendo religado. Nenhuma lição foi aprendida com a horrenda Ditadura Militar".

Não subestimem o capitão

Introduzida na Constituição em 1997, no Governo FHC, a reeleição favorece naturalmente os candidatos que estão no poder, com o domínio da máquina pública e dos dinheiros do erário

O sado-bolsonarismo e o gado-masoquismo à solta pelo mundo

O autor releu dois célebres autores, Marquês de Sade e Sacher-Masoch, para compor suas analogias com o Brasil do século 21

Bolsonaro aciona a máquina pública rumo à reeleição

O presidente da República é um sujeito de estratégias erráticas. Para preservar seu poder, aparentemente de forma legalista, desembainhou duas armas poderosas - recursos bilionários do erário e o antipetismo. Desprezá-lo é repetir avaliações equivocadas de 2018

Sem teto na Feira Brasil, Guedes requenta o “feijão com arroz”

Com promessas da campanha eleitoral de 2018 ignoradas, resta a Paulo Guedes repetir o feijão com arroz da economia, como fez o titular do Ministério da Fazenda no governo José Sarney, o economista Maílson da Nóbrega - agora criticado pelo atual ministro da Economia

Ao furar o teto de gastos, Guedes assume a irresponsabilidade fiscal

A decisão do ministro da Economia, de apoiar o rompimento das bases da responsabilidade fiscal, detona o que restava de credibilidade na capacidade do Governo Federal gerir as contas públicas

Sem ajuste orçamentário, o Auxílio-Brasil implicará aumento da dívida

Destinado a socorrer os mais pobres, o Auxílio-Brasil é um programa justo e urgente. Mas, sem cortes de gastos no Orçamento da União, vai gerar mais dívida, mais juros e reduzir a já baixa expectativa de crescimento econômico para 2022

A direita que não quer se misturar com “essa laia”

Um dos caminhos da distensão política é espanar os extremos do poder e começar a debater com o mínimo de desprendimento e honestidade sobre como conduzir o Brasil do século XXI ao progresso econômico e social