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Por enquanto, o bombardeio de Lula não derrubou o muro do BC
Envolvendo-se em causas desgastantes - como o controle da Eletrobras e a revogação do Marco do Saneamento -, o Governo Lula e o PT, por mais que esperneiem, não conseguem derrubar o muro de contenção do Banco Central, que não dá sinais de quando vai reduzir os juros.
A reboque do FED, o Brasil contrata dívida alta para o próximo quadriênio
O controle da inflação brasiliana depende dos bancos centrais - o nosso e o dos EUA. Jogando contra, a pasta da Economia e sua chancela aos gastos ascendentes. Inflação e dívida altas podem ser herança maldita para o novo mandatário.
Aumento recorde dos juros nos EUA pode provocar recessão no Brasil
Com a economia desarranjada - inflação, desemprego e juros altos -, o Brasil pode ser vítima fácil da iniciativa do FED de acelerar a alta dos juros no Hemisfério Norte. Recessão à vista por aqui não é um cenário descartado para 2022.
Juros incandescentes jogam água fria na fervura eleitoral de Bolsonaro
O Copom fez sua escolha. Vai priorizar o combate à inflação, mesmo que isto signifique esfriar o crescimento econômico de 2022, ano em que o presidente Jair Bolsonaro tentará se reeleger. Menos crescimento + menos emprego + menos renda = eleitor mais insatisfeito
Juro maior (- inflação, – emprego) ou juro menor (+ inflação, + emprego)?
O Banco Central agora é independente, pode mexer nos juros básicos na medida que julgar conveniente. Porém, a decisão do COPOM, liderado por um presidente indicado pelo atual mandatário, terá reflexo direto no índice de desemprego. Portanto, na eleição presidencial
Os efeitos negativos do aumento dos juros no crescimento da economia
Segurar a inflação é o objetivo inicial do aumento da Selic, patrocinado pelo Banco Central. Mas as consequências desta aceleração dos juros básicos vão muito além dos preços de produtos e serviços.
Os juros podem voltar a cair, mas não é isto que vai destravar a...
São muitas as disfunções da economia, elencadas ao longo do artigo. Porém, pouco pode-se esperar do Governo Bolsonaro para destravar a economia, que, talvez, precise esperar o próximo presidente para desatar as amarras que impedem nosso crescimento econômico. Até lá, será o arroz com feijão
Nova redução dos juros não beneficia investidores e nem consumidores
A decisão do COPOM beneficia apenas à rolagem da dívida pelo governo federal e ao sistema financeiro, que continua cobrando spreads muito altos em seus empréstimos
Redução dos juros indica ceticismo com o crescimento da economia
O Copom confirmou as expectativas e reduziu a Taxa Selic. Bom para o Tesouro Nacional, que vai desembolsar menos reais para pagar a dívida pública brasileira. Por outro lado, a nova queda revela desconfiança com o crescimento da economia em 2020