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Queda (lenta) dos juros não reduzirá a disputa BC x Governo Lula
O Governo Lula quer mais crescimento da economia, o que implica mais gastos públicos. O que não combina com esforço fiscal, como quer o Banco Central.
Por enquanto, o bombardeio de Lula não derrubou o muro do BC
Envolvendo-se em causas desgastantes - como o controle da Eletrobras e a revogação do Marco do Saneamento -, o Governo Lula e o PT, por mais que esperneiem, não conseguem derrubar o muro de contenção do Banco Central, que não dá sinais de quando vai reduzir os juros.
Crescimento econômico. Muito além da Selic
A receita de que basta reduzir a Taxa Selic para assistir ao milagre do crescimento da economia é simplista. Há muitos fatores que impactam na elevação do PIB de um país, e boa parte deles não depende do Banco Central.
Ah, se a Selic fosse, de fato, a taxa de juros real…
Você acha a Taxa Selic alta? Então veja o tamanho do spread bancário, o lucro das instituições financeiras - públicas e privadas -, que impacta toda a economia.
No cenário atual, a perspectiva é de juros altos até o fim do ano
Controle de gastos públicos e ajuda do campo bilionário são fatores que podem empurrar a Taxa Selic para baixo, como quer o presidente Lula. Sem isto, os juros - injustos ou ajustados - vão permanecer no atual patamar.
Política econômica de Haddad dificulta queda de juros
Com um Banco Central independente até 2024, o ministro da Fazenda precisa sinalizar a queda da dívida pública federal se quiser a cooperação da autoridade monetária. Sem isto, os juros permanecerão nas alturas, dificultando a recuperação da economia brasiliana.
Para reduzir a dívida, Haddad conta com Campos Neto. Conta?
No seu primeiro anúncio importante, o Ministério da Fazenda de Lula aponta para o Banco Central de Bolsonaro.
E o dólar se vai…
As dores do parto do novo presidente da República estão desvalorizando o real diante do dólar. Ao mesmo tempo, nossas reservas internacionais estão em queda. Dois movimentos que devem merecer atenção do novo mandatário.
A difícil tarefa de equilibrar mais emprego com menos inflação
A guerra pelo comando máximo do Brasil terá um desfecho em outubro. Já o combate à inflação prosseguirá sendo uma batalha árdua pelos próximos dois anos.