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Crescimento econômico. Muito além da Selic

A receita de que basta reduzir a Taxa Selic para assistir ao milagre do crescimento da economia é simplista. Há muitos fatores que impactam na elevação do PIB de um país, e boa parte deles não depende do Banco Central.

No cenário atual, a perspectiva é de juros altos até o fim do ano

Controle de gastos públicos e ajuda do campo bilionário são fatores que podem empurrar a Taxa Selic para baixo, como quer o presidente Lula. Sem isto, os juros - injustos ou ajustados - vão permanecer no atual patamar.

Juros incandescentes jogam água fria na fervura eleitoral de Bolsonaro

O Copom fez sua escolha. Vai priorizar o combate à inflação, mesmo que isto signifique esfriar o crescimento econômico de 2022, ano em que o presidente Jair Bolsonaro tentará se reeleger. Menos crescimento + menos emprego + menos renda = eleitor mais insatisfeito

Mercado agitado reflete crise política. Projeções seguem pessimistas

É verdade que os indicadores fiscais, inflacionários, de desemprego são os piores das últimas décadas. No entanto, o grande temor dos empreendedores e investidores tem mais a ver com o jeito de governar de Jair Bolsonaro

A depender do cenário econômico, dificilmente Bolsonaro se reelege

Faltando pouco mais de um ano para as eleições presidenciais de 2022, a economia apresenta sinais contracionistas. Desemprego elevado, inflação, juros altos e PIB baixo são a contrapolítica para o mandatário que quer se reeleger

Inflação em alta. Ruim para o consumidor, boa para Bolsonaro

Inflação alta prejudica o consumidor e desorganiza a economia. A médio e longo prazos é ruim para todos. No momento pré-eleitoral, porém, pode beneficiar o Governo Bolsonaro, que terá mais verbas para gastar e dívida menor para pagar

Os efeitos negativos do aumento dos juros no crescimento da economia

Segurar a inflação é o objetivo inicial do aumento da Selic, patrocinado pelo Banco Central. Mas as consequências desta aceleração dos juros básicos vão muito além dos preços de produtos e serviços.

Para juros baixos, presidente do BC recomenda vacinação e aperto fiscal

A mensagem de Roberto Campos Neto, quem hoje está em um posto privilegiado de observação de todos os dados da economia, é de que não há mais espaço para injeção desenfreada de dinheiro do governo na economia pelos impactos sobre as contas públicas e na condução da política monetária

Juros baixos. Inflação baixa. Crescimento econômico idem

Apesar dos juros e inflação historicamente baixos, nada indica que o Brasil vai retomar o crescimento econômico. Incerteza é o que se vê no horizonte próximo