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Temer sanciona lei da vaquejada, mas prevalece a proibição do STF
Autorização efetiva de manifestações culturais envolvendo atividades com animais depende da aprovação de uma PEC ou de revisão da decisão do STF.
Além da anistia, políticos conspiram para ressuscitar a Lei da Mordaça
Nos bastidores, mas sem coragem de pôr a cara a tapa para investigadores, eleitores e redes sociais, políticos conspiram também contra juízes e procuradores. Querem ressuscitar a Lei da Mordaça, incluída numa relação sobre supostos crimes de responsabilidade.
STF pode ser o grande eleitor na disputa pela presidência da Câmara
Sem consenso na base governista e pareceres conflitantes sobre a legalidade de sua reeleição, candidatura de Rodrigo Maia vai depender do Supremo.
Planalto quer adiamento de decisão do STF que pode afastar Renan Calheiros
A preocupação do Planalto é com a votação da PEC. Se Renan Calheiros for afastado, quem assume é o vice-presidente Jorge Viana (PT-AC), que pode criar grandes problemas ao governo do presidente Michel Temer.
Ministros do STF devem resistir ao protagonismo político
Ganha espaço entre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) a ideia de que a corte precisa resistir à sedução do protagonismo político que se projetou na especialidade do direito.
Poderes sorridentes adiam novo round, mas ele virá
Terminou com uma foto dos poderes da República sorridentes e um elogio do presidente do Senado, Renan Calheiros, ao caráter exemplar da presidente do STF, Cármen Lúcia, a pseudocrise institucional da semana. Nada disso quer dizer, porém, que os problemas acabaram- ou sequer que tenha sido celebrada uma trégua entre o Congresso e o Judiciário. Pelo simples fato de que a Lava Jato continua e que, mais dia, menos dia, o Supremo pode transformar Renan Calheiros e muitos outros mais em réus. E o novo confronto virá, inevitavelmente.
STF considera rever proibição de vaquejadas
Depois de sentir por dias o "cheiro de cavalo" impregnado por mais de mil animais que desfilaram pelo gramado da Esplanada dos Ministérios, cresceu o sentimento entre ministros do Supremo Tribunal Federal de que a decisão de proibir a vaquejada foi um equivoco.
Quando Eduardo Cunha vai explodir o quarteirão?
O livro, que demora algum tempo para ser escrito e pode tomar qualquer rumo - até o de não ser escrito -, é uma forma de ameaçar os companheiros sem se jogar nos braços dos investigadores da Lava Jato nas desgastantes negociações de uma delação. E não o impede, mais adiante, de partir para ela.
