Tag: Raul Jungmann
Bolsonaro atenta contra o estágio civilizatório do país
Se for eleito, Bolsonaro mostra a seus militares-candidatos e seguidores o caminho das pedras para a impunidade, a ser seguido por todos que, como ele, se arvoram de salvadores da pátria neste momento de desarrumação da sociedade brasileira
Cortem-lhe a cabeça!
Moro e Lebbos personificam a Rainha Vermelha, de "Alice", decepando o que lhes parece personificar o mal
Por que as panelas não batem como antes?
Temer virou o vilão nacional, caminhoneiros desmoralizam presidente e mantém - em grande parte- movimento e país discute nas redes sociais, em vídeos esquizofrênicos, da queda de Temer à intervenção militar. Mas as panelas seguem com o teflon intacto
Apesar dos fiascos, Planalto vê o fim do túnel na greve dos caminhoneiros
Depois de bater cabeça, ceder a quem não tinha o comando de fato do movimento, a saída do governo são novas, e caras, concessões aos líderes dos piquetes em São Paulo.
O jogo do G-8 por um candidato do centro no segundo turno presidencial
A turma que se uniu para derrubar Dilma tenta se unir para vencer as eleições. Alckmin tenta ser a opção.
A saída é a regulamentação das drogas
A guerra contra o tráfico está perdida. É hora de discutir seriamente a descriminalização e o controle do consumo das drogas
Quando a intervenção e a Lava Jato se encontram
Essas vistosas operações da Lava Jato investigando corrupção na segurança do Rio ajudam a passar ao público a percepção de que a intervenção federal terá sido uma decisão acertada do governo - já que a sensação de segurança na população está longe de chegar.
Cristovam: educação na raiz da segurança
A mostrar que a questão da segurança pública ultrapassa as fronteiras ideológicas e partidárias, está lá, no programa de Cristovam, no capítulo "Para garantir a segurança pública e construir a paz", como primeira sugestão, a criação do Ministério da Segurança Pública.
Jungmann e a lógica do paternalismo
Raul Jungmann apontou a hipocrisia contraditória da sociedade que quer as drogas, mas não o traficante. Foi criticado porque disse o óbvio. Seus críticos revelaram a lógica do paternalismo, onde a coletividade não é responsável por seus atos e o Estado é culpado de tudo.