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Crise fiscal, carestia, juro alto, PIB baixo. Até aqui, o legado de Guedes

Juros e inflação mais altos, baixo poder aquisitivo, consumo reduzido. Juntos a uma crise fiscal recorde e sem reformas estruturais, o Brasil tem poucas chances de tirar sua economia da estagnação

As pedaladas fiscais no Orçamento pioram o que já está ruim

Nada que é tão ruim que não possa piorar. O Orçamento da União, recém-aprovado, é ficcional e, provavelmente, ilegal. A dívida pública, já nas alturas, vai acelerar com o reajuste da Taxa Selic

2021. Sem reformas, um ano igual ou pior do que 2020

Apesar das comemorações do governo federal ao conquistar as presidências das duas Casas do Congresso Nacional, por meio de aliados, o pessimismo ronda a economia. Sem o Parlamento e as medidas que lá precisam ser aprovadas, o ano de 2021 poderá ser tão ruim, ou pior, do que 2020

Não é o Brasil que está quebrado. É a máquina pública que não funciona

Para o presidente da República, o Brasil está quebrado. Na verdade, falta gestão da máquina pública em busca de qualidade, produtividade e eficácia

As férias de Paulo Guedes nas festas de fim de ano

Paulo Guedes, cujo epíteto "Posto Ipiranga" anda esvaziado, vai descansar. Mas a crise fiscal e sanitária não dará trégua

Para juros baixos, presidente do BC recomenda vacinação e aperto fiscal

A mensagem de Roberto Campos Neto, quem hoje está em um posto privilegiado de observação de todos os dados da economia, é de que não há mais espaço para injeção desenfreada de dinheiro do governo na economia pelos impactos sobre as contas públicas e na condução da política monetária

Juros baixos. Inflação baixa. Crescimento econômico idem

Apesar dos juros e inflação historicamente baixos, nada indica que o Brasil vai retomar o crescimento econômico. Incerteza é o que se vê no horizonte próximo

Em vez de ajuste fiscal, pai do Real sugere emitir moeda para estabilizar economia

O economista André Lara Resende, um dos pais do Plano Real, sugere injetar mais dinheiro na economia no lugar do apregoado ajuste fiscal e aperto monetário, como forma de melhorar o depauperado cenário econômico brasiliano