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Sem ilusões com a decisão do BC. O baixo crescimento vai continuar

Ufa! Enfim, o Banco Central resolveu interromper a escalada de juros. Agora vai, então? Provavelmente, não. O crescimento econômico consistente ainda vai demorar.

Aumento recorde dos juros nos EUA pode provocar recessão no Brasil

Com a economia desarranjada - inflação, desemprego e juros altos -, o Brasil pode ser vítima fácil da iniciativa do FED de acelerar a alta dos juros no Hemisfério Norte. Recessão à vista por aqui não é um cenário descartado para 2022.

Debelar a inflação ou impulsionar o crescimento, o puxa estica do Governo

Aumento de juros não rima com crescimento econômico. Despejar dinheiro na economia injeta gás na inflação já muito alta. Reduzir a inflação ou reeleger Bolsonaro?

Campos Neto e Guedes tentam salvar a reeleição de Bolsonaro

Com uma política econômica desigual e combinada, Roberto Campos Neto, do BC, e Paulo Guedes, da Economia, buscam salvar Jair Bolsonaro e garantir-lhe novo mandato presidencial

Juro maior (- inflação, – emprego) ou juro menor (+ inflação, + emprego)?

O Banco Central agora é independente, pode mexer nos juros básicos na medida que julgar conveniente. Porém, a decisão do COPOM, liderado por um presidente indicado pelo atual mandatário, terá reflexo direto no índice de desemprego. Portanto, na eleição presidencial

Independente, o Banco Central não consegue controlar a inflação

2022 será outro ano desafiador para a diretoria do Banco Central - Roberto Campos Neto à frente. Por enquanto, as perspectivas apontam para mais um ano onde a inflação ficará acima da meta estabelecida pelo CMN

Com economia estagnada, 2022 legará herança maldita para 2023

O ano de 2022, apontam as previsões, chega com perspectivas negativas para o crescimento da economia. Juros altos e descontrole fiscal deixarão um quadro de grandes dificuldades econômicas para o próximo presidente da República.

Com Selic mais alta, BC atira nos preços, mas pode acertar o PIB

A Selic, taxa básica de juros, foi a 7,75% ao ano. E subindo. O alvo do Banco Central é segurar a inflação. Mas o crescimento econômico também pode ser alvejado

Sem teto na Feira Brasil, Guedes requenta o “feijão com arroz”

Com promessas da campanha eleitoral de 2018 ignoradas, resta a Paulo Guedes repetir o feijão com arroz da economia, como fez o titular do Ministério da Fazenda no governo José Sarney, o economista Maílson da Nóbrega - agora criticado pelo atual ministro da Economia