Tag: milícias
A encruzilhada de Bolsonaro
Com o cerco a partir das denúncias de Moro começando a fechar, sem o apoio das Forças Armadas para aventuras antidemocráticas, sobra para Bolsonaro o Centrão como duvidosa tábua de salvação
Bolsonaro chama o ladrão
Trocar o comando da PF e tirar Moro da parada é até um agrado ao Centrão. Mas a verdadeira ilusão com a demissão de Valeixo é, na cara dura, criar uma rede de proteção aos malfeitos do clã Bolsonaro
A trégua entre Bolsonaro e Witzel
Para defender o capitão da milícia morto pela polícia e não brigar com o governador do Rio, clã Bolsonaro troca de alvo e atira no PT
Decano pode impedir Gilmar de barrar Moro e tornar Lula elegível
Depois de sair da cadeia, Lula quer alçar voos políticos e eleitorais. Mas depende do voto de Celso Mello na Segunda Turma do STF para driblar a Lei da Ficha Limpa
As causas do surto contra a democracia do clã Bolsonaro
Avanço de investigações sobre a família, cerco a Queiroz e outros parceiros no Rio, desilusão com a mudança de vento na América do Sul e ilusão sobre apoio militar motivam a opção pelo confronto
Acossado por fogo amigo, Bolsonaro declara guerra à Globo e a Witzell
O quadro é caótico. Queiroz e supostos aliados na milícia parecem fora de controle. Até Carluxo desmente o pai sobre o vídeo das hienas. São muitas as frentes de batalha de Bolsonaro
Acordão contra a Lava Jato resiste a tropeços de Queiroz e Carluxo
Gravação de Queiroz foi anterior à canetada de Toffoli que suspendeu as investigações sobre a Rachadinha de Flávio Bolsonaro. A Rachadinha de Carlos Bolsonaro, que controla o Twitter do pai, ficou fora do guarda-chuva do STF
Os tropeços na corrida do clã Bolsonaro em busca de um partido
O dilema do presidente Bolsonaro em trocar um partido com dote multimilionário por qualquer outro sem a mesma grana e sem poder confiar que feche os olhos para suas enrascadas familiares
A incrível resistência da Lava Jato às sucessivas tramas dos donos do poder
O acordão nas elites políticas para barrar a Lava Jato tropeça na reação popular e nos órgãos estatais de controle desde a primeira ofensiva com Lula, Temer, Sarney e Aécio Neves