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A sinfonia dos mortos

Nesse desgoverno morte é a meta e o ódio um método. Corrupção, mentira, tortura e morte são as marcas dos governos militares.

Bolsonaro fede

Os malfeitores o rodeiam, os infames o exaltam, os degenerados o louvam, os vis o bajulam, os delinquentes o circundam, os salteadores o protegem, os assassinos o seguem, os fascistas o servem e os golpistas o celebram

Chile é um país divergente?

No artigo, o autor compara Brasil e Chile para, em seguida, defender a Assembleia Constituinte Exclusiva brasileira, a exemplo da adotada pelos chilenos

Morrem o censo, o bom senso. Viva descenso

A régua moral da nova política pode ser compreendida nas práticas de outros seguidores, igualmente dissimulados

Eleito com a ajuda do PT, Bolsonaro pode retribuir o apoio

Os erros administrativos e morais do PT foram decisivos para a eleição de Jair Bolsonaro à Presidência da República. Até aqui, as ações do capitão-mor indicam um governo fraco política e economicamente. Confinado a minorias fanáticas da chamada direita, pode dar espaço para uma aliança oposicionista, onde Lula teria destaque

Em caso de golpe militar, Bolsonaro acha que será ele o ditador?

Intervenção militar no Brasil requer apoio dos generais do Alto-Comando das Forças Armadas

A fonte não é o nazismo, mas brota na terra natal de Hitler

Bolsonaro não é nazista. O episódio Roberto Alvim, que defendeu a ideologia nazista, pode levar ao entendimento equivocado sobre o que pensa Jair Bolsonaro. A origem do pensamento do atual presidente da República está na Áustria e seus pensadores, ligando liberalismo e autoritarismo

Impressões a partir de Santiago

A insatisfação latente com a situação estourou no fim de semana. E pode resultar em um conjunto de contrarreformas que, de alguma forma, retomem ao menos parte da rede de proteção social do país. Caso contrário, as ruas chilenas poderão pegar fogo novamente

O empenho dos generais para evitar que Bolsonaro pise na bola em Israel

Além dos conselhos ao presidente para evitar anúncios que influencie na campanha eleitoral em Israel, militares estão de olho em ações do clã Bolsonaro. Depois dos tropeços do caçula Eduardo, o receio agora é com o primogênito Flávio