Partidos Repartidos

A democracia só funciona com um parlamento de quatro ou cinco partidos, legítimos, programáticos, com representatividade. Para isso precisamos do voto distrital misto, com listas partidárias. O sistema atual corrói a democracia e corrompe a vida pública.

A 3ª Alternativa

O Brasil precisa ser governado por alguém com ideias inovadoras e capaz de conviver e entender a nova geopolítica, a globalização, a automação, a robotização e as novas modalidades de trabalho. Não pode ficar entre dois candidatos ultrapassados.

Entre o bule monstro e a praça dos enforcados

Letras, versos e inconfidências contam a história de um "trabalho revolucionário" duma das mais famosas duplas de cantores gaúchos (e pelotenses), Kleiton e Kledir.

Os homens do antipresidente

Os isolamentos presidenciais têm desfechos trágicos. Getúlio, Jânio e Collor são exemplos. Acabaram emparedados por denúncias de corrupção e fiascos econômicos. O isolamento de Bolsonaro, mesmo maquiado pelo orçamento secreto, é irretorquível.

O voto enrustido

A polarização bolsonarismo versus lulismo ultrapassou os limites da racionalidade. Cabe ao eleitor a missão de rejeitar a nociva polarização, identificando quem, entre os demais candidatos, reúne as condições de recolocar o Brasil no caminho da paz, do desenvolvimento e da aceitação de divergências.

Partidos sem Partidos

Para o autor, há um progressivo alheamento da vontade popular. Assim, é preciso usar os novos instrumentos para reformular e comunicar as ideias de justiça social e Estado de Direito. Para isso, são necessários partidos políticos e democracia

Cadê você, Lula?

Para o autor, Lula parece confiante na vitória, mas Bolsonaro começa a avançar nos maiores colégios eleitorais do país usando de todos os meios para conseguir se reeleger

Sobre urnas: da eletrônica para a funerária

Depois da incúria diante da pandemia, um dos piores resultados do mundo, Bolsonaro tornou-se o maior coveiro do vasto e doloroso cemitério chamado Brasil.

Constituição: realidade e fantasia

Para o autor, a Constituição deve refletir a realidade e não garantir mais do que a economia, os impostos e o trabalho conseguem proporcionar. A letal combinação entre crise econômica, crise política e crise social poderá deflagrar crise institucional cuja solução virá, como em 1964, pela violência das armas.