Vespertinas: quanto custa a lista fechada & a corrida de Gilmar Mendes
Quanto custará ficar em primeiro lugar na lista fechada? Confira as vespertinas de Itamar Garcez.
Batalha final marcada para 2 de agosto. Confira nossas matérias
Michel Temer quase renunciou, foi para o ataque, pareceu que cairia e agora deu mostras de vitalidade - pelo menos até o dia 2 de agosto. Confira o que temos a dizer.
Assuntos para começar a semana: Leia Os Divergentes
Antes de começar a semana, leia em Os Divergentes alguns assuntos palpitantes da política nacional, como Operação Lava-Jato, o imbróglio Supremo-Senado & a sucessão presidencial.
Vespertinas: PT, MDB & PSDB ensaiam o final da Lava-jato
PT, MDB & PSDB, os partidos que mandam no Brasil há 33 anos, ensaiam o fim da Lava-Jato. Se tudo der certo - para eles - o STF volta atrás e revoga sua própria decisão, acabando com a possibilidade de prisão em 2ª instância. Quem está preso, sai. Quem não foi preso, preso não será.
Cacoetes eleitorais. Nivelar todos os políticos por baixo
Se nenhum político presta, pra que mesmo serve o Parlamento? Tratar todos os políticos como iguais é um dos cacoetes do jornalismo e da ciência política.
Mentiras e verdades sobre falsas notícias
Não há comprovação sobre a extensão da influência das notícias falsas. A crença, porém, é que elas são devastadoras a ponto de mudar o voto do eleitor
Ou Bolsonaro aprendeu a articular, ou ainda está perdido
Intensas movimentações nos escalões superiores da República geram especulações sobre a habilidade política bolsonarista, que estaria remodelando o governo à sua vontade. Ou, então, seriam o que parecem ser, "um show de besteiras"
O conflito como método político sob Bolsonaro
Eleito de forma inconteste, Jair Bolsonaro tinha a oportunidade histórica, e evidente, de adotar Lula e o PT como adversários isolados, unindo a maior parte dos brasilianos que rejeitavam a corrupção, marca indelével do petismo. Num desvario aparentemente sem nexo, rompeu paulatinamente com aliados e adotou o conflito como método político
Deputado Molon, a volta das coligações também é um mal maior
Ao aprovar a volta da malandra coligação proporcional, artimanha eleitoral desestabilizadora, a Câmara dos Deputados retrocede num avanço eleitoral que garantirá alguma racionalidade na relação Executivo-Legislativo. Reduzir o número de partidos é o grande e primeiro refinamento da reforma política