Ricardo Miranda

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Jornalista e analista sênior de informações. Formou-se na Universidade de Brasília em 1987. Por mais de 20 anos, foi repórter, editor, correspondente e chefe de Sucursal em alguns dos principais veículos de comunicação do País: O Globo, Jornal do Brasil, Folha de S.Paulo, Istoé e Correio Braziliense. Trabalhou na FSB Comunicação, onde, por oito anos, foi diretor do núcleo de Mídia & Análise. É diretor de Atendimento da Santafé Ideias, no Rio, além de colaborador da Avenida Comunicação. Também é sócio-fundador da RMPJ e da Revista Tablado. Entre as premiações que recebeu estão o Prêmio Esso de Jornalismo, com a equipe de IstoÉ, e Menção Honrosa no Prêmio Vladimir Herzog. É pai de Bruno e Gabriela.

O estranho mundo de Bolsonaro

Uma garimpagem no Twitter do candidato da direita a presidente, com 1,2 milhão de seguidores, mostra a bolha em que ele e seus seguidores vivem, com culto à personalidade, preconceito contra as minorias e ódio à esquerda

Daciolo, o candidato lisérgico, e a excêntrica invenção da Ursal

Sem querer, o cabo do Patriota inventou o meme perfeito e projetou seu nome em cima de uma fantasia tão ridícula quanto engraçada. Espera-se no próximo debate que revele um extraterrestre entre os candidatos

Quem é Cabo Daciolo? De onde ele vem? O que ele come? Como vive?

Descubra quem é o candidato-meme da campanha presidencial e como ele sobrevive sendo um camaleão político e um doido varrido

Sono na Band, reverência a Lula no debate paralelo do PT

Embate de candidatos da TV Bandeirantes foi mais do mesmo, enquanto, em programa paralelo, Haddad-Manu esbanjaram charme, mas, prudentes, trataram Lula como candidato

Aborto legal na Argentina é derrubado por quem nunca vai engravidar

Maioria masculina no Senado faz a diferença e mantém Argentina no gueto dos países onde mulheres não podem escolher livremente a maternidade. Por aqui, Supremo leva assunto em banho maria

Debate na Band: Cabo Daciolo, presente. PT, ausente. Zzzz….

Overdose de debates, presença de candidatos irrelevantes e o veto a um representante do PT, peça crucial na disputa, tornam irrelevantes esses espaços midiáticos na corrida presidencial

O efeito Manu

O carisma está preso, e não tem substituto, mas a graça está livre, afiada e linda

A jovem comunista, o general velhaco e as ruralistas divergentes

Manuela, Mourão, Kátia e Amélia serão, provavelmente, um/a deles/delas, o próximo vice do Brasil. Nada mais diferente que suas biografias e seus pesos na campanha

Farda, fardão, camisola de dormir

Bolsonaro fecha chapa pura-farda com Mourão e entra para a história como o primeiro capitão que tem como subordinado um general. Jorge Amado pode inspirar algumas reflexões