Ivanir José Bortot
Na Venezuela, um encontro com o passado
Assim como Roberto Requião, outras autoridades brasilianas foram convidadas para celebrar o herói bolivariano Hugo Chávez. O encontro será na Venezuela e o convite é do atual mandatário, Nicolás Maduro.
Disputa pelo comando de Itaipu mira as eleições de 2026
Com caixa bilionário, a hidrelétrica de Itaipu pode se converter em cabo eleitoral na sucessão do governador do Paraná, Ratinho Júnior, em 2026.
Ah, se a Selic fosse, de fato, a taxa de juros real…
Você acha a Taxa Selic alta? Então veja o tamanho do spread bancário, o lucro das instituições financeiras - públicas e privadas -, que impacta toda a economia.
No cenário atual, a perspectiva é de juros altos até o fim do ano
Controle de gastos públicos e ajuda do campo bilionário são fatores que podem empurrar a Taxa Selic para baixo, como quer o presidente Lula. Sem isto, os juros - injustos ou ajustados - vão permanecer no atual patamar.
Juros baixos dependem, primeiro, da confiança no comando da economia
Até aqui, os sinais de quem manda na economia - leia-se Lula - não ajudam na redução da Selic, desejo do setor produtivo. Sem contas públicas no prumo, o BC não vai arriar.
Política econômica de Haddad dificulta queda de juros
Com um Banco Central independente até 2024, o ministro da Fazenda precisa sinalizar a queda da dívida pública federal se quiser a cooperação da autoridade monetária. Sem isto, os juros permanecerão nas alturas, dificultando a recuperação da economia brasiliana.
Assista a vídeos inéditos do ataque golpista ao Supremo
Os vídeos mostram como ficaram o plenário e o salão branco do STF após os ataques do último dia 8
Para reduzir a dívida, Haddad conta com Campos Neto. Conta?
No seu primeiro anúncio importante, o Ministério da Fazenda de Lula aponta para o Banco Central de Bolsonaro.
Em A maldição das Tordesilhas, Aldo Rebelo vai se embrenhar na Amazônia
A nova obra do ex-deputado e ex-ministro, que reúne pesquisa e conhecimento de causa, também poderia se chamar Como Chegamos à Amazônia do Século XXI. Ou Quando Vamos Tomar Posse da Nossa Floresta?