Andrei Meireles
Repórter de Política há mais de 40 anos, Andrei Meireles passou pelas redações dos jornais O Globo e Jornal de Brasília, das revistas IstoÉ e Época, foi comentarista político do boletim diário da revista Época na rádio CBN e colunista do Fato Online. Um dos mais premiados jornalistas brasileiros, tem dois prêmios Esso (de Reportagem em 2000 e de Jornalismo em 2001) e três prêmios Embratel (de Jornais e Revistas em 2001 e 2004 e o Grande Prêmio Embratel Barbosa Lima Sobrinho em 2009).
O delírio de generais e policiais da tropa de choque de Jair Bolsonaro
Os ministros da Defesa e da Justiça, no enfrentamento ao TSE, parecem embarcar na maluquice de Bolsonaro de que sua derrota nas urnas é fraude
Medo de cadeia faz Bolsonaro enxergar Lula em seu espelho
Bolsonaro fica apoplético com a perspectiva dele e de seu clã serem punidos pela Justiça após o final do governo
Como as mentiras em modo parafuso atropelam o próprio Bolsonaro
Bolsonaro e Guedes fingem ignorar a tragédia brasileira e criam um mundo fictício sem fome, miséria e meio ambiente preservado
Lula na pole, Bolsonaro come poeira, só Ciro e Simone podem atropelar
Se Lula não vencer no primeiro turno, a dúvida é quem vai competir com ele na decisão final
Simone pode qualificar o debate até para Lula vencer no primeiro turno
A discussão eleitoral precisa desnudar a corrupção escondida na polarização entre Bolsonaro e Lula
Como o apoio tucano a Simone Tebet coloca Aécio Neves na berlinda
Ao desistir da candidatura, Doria melou o jogo de Aécio Neves para embaralhar a terceira via numa ajuda marota a Bolsonaro
Os factóides de Bolsonaro para confundir e melar o jogo eleitoral
Ataques às confiáveis urnas eletrônicas e o blefe de privatizar a Petrobras tentam esconder o desgaste eleitoral com o aumento dos combustíveis e a inflação descontrolada
O estrago dos gols contra de Lula
O salto alto e a "incontinência verbal" atropelam a campanha de Lula
O Exército não pode virar mais um dos joguetes eleitorais de Bolsonaro
O general Paulo Sérgio falou grosso contra as declarações do ministro Luís Barroso e não deu sequer um pio quando foi escalado por Bolsonaro como eventual tutor das eleições brasileiras. Nem na ditadura militar houve regras semelhantes