Almir Pazzianotto
Dom Pedro I – Imperador do Brasil
Neste artigo, o autor lamenta que as comemorações do bicentenário da independência não tenham sido à altura do merecimento de D. Pedro I, o grande responsável, segundo os historiadores, por conservar o território brasileiro unitário.
Promessas e Projetos
A história de eleições passadas revela que projetos e promessas de candidatos são como jornal amanhecido; usa-se para embrulhar peixe na feira. As promessas se repetem nas eleições deste ano, e o horário gratuito de TV e rádio abre espaços para mentiras gastas e desbotadas.
A decadência do Poder Legislativo
O Brasil possui um sistema ultrapassado e irracional de votação, agravado pela hipertrofia do número de partidos. Portanto, escolha de forma criteriosa os candidatos ao Executivo e Legislativo. É dessa escolha que dependem a liberdade, o progresso e a moral da República.
A 3ª Alternativa
O Brasil precisa ser governado por alguém com ideias inovadoras e capaz de conviver e entender a nova geopolítica, a globalização, a automação, a robotização e as novas modalidades de trabalho. Não pode ficar entre dois candidatos ultrapassados.
O voto enrustido
A polarização bolsonarismo versus lulismo ultrapassou os limites da racionalidade. Cabe ao eleitor a missão de rejeitar a nociva polarização, identificando quem, entre os demais candidatos, reúne as condições de recolocar o Brasil no caminho da paz, do desenvolvimento e da aceitação de divergências.
Constituição: realidade e fantasia
Para o autor, a Constituição deve refletir a realidade e não garantir mais do que a economia, os impostos e o trabalho conseguem proporcionar. A letal combinação entre crise econômica, crise política e crise social poderá deflagrar crise institucional cuja solução virá, como em 1964, pela violência das armas.
“Diga ao povo que saio”
O autor propõe que Bolsonaro se inspire no gesto de Dom Pedro I há 200 anos e desista da reeleição. Avalia que, assim, um candidato mais viável possa impedir a volta de Lula ao Planalto
Segue o baile na Ilha Fiscal
As profissões mais rendosas no Brasil de hoje são: dirigentes de partidos e pastores de seitas radiofônicas e televisivas, de aparência religiosa. Vivem de dinheiro fácil, isento de impostos, com ampla liberdade para gastar. Para os partidos, o dinheiro vem do Tesouro. Para igrejas, do povo ingênuo
Diária: R$ 6.000,00
Para um País com 11 milhões de desempregados e 33,3 milhões de pessoas em situação de miséria, os fundos Partidário e Eleitoral são a prova cabal de que o mundo político é majoritariamente integrado por pessoas moralmente desqualificadas.