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Juros baixos permitem ao Tesouro economizar até R$ 486 bilhões

De um lado, o Governo Federal pode economizar quase meio bilhão de reais durante o mandato do presidente Jair Bolsonaro. De outro, os rentistas ganham cada vez menos, ou até perdem dinheiro

Redução dos juros indica ceticismo com o crescimento da economia

O Copom confirmou as expectativas e reduziu a Taxa Selic. Bom para o Tesouro Nacional, que vai desembolsar menos reais para pagar a dívida pública brasileira. Por outro lado, a nova queda revela desconfiança com o crescimento da economia em 2020

Para aprovar a autonomia, Congresso Nacional quer mudar perfil do BC

Aprovar a autonomia do Banco Central pode esbarrar no Parlamento. Lá, há quem defenda que, antes do grito de independência, é preciso ampliar o papel do BC. Além de controlar a inflação, seria necessário buscar a redução do desemprego, como acontece no FED dos EUA

Banco Central erra a mão, e inflação estoura o centro da meta

Todo empresário sabe que o planejamento deve levar em conta fatores de risco e imprevistos. Apesar dos quadros qualificados, o Banco Central foi surpreendido pelos aumentos no final do ano. Resultado: inflação acima do centro da meta e fora das previsões otimistas

Sem crescimento do PIB, economia de 2020 pode repetir 2019

Em que pesem os sinais positivos da economia em 2019 - juros e inflação baixos, queda lenta do desemprego -, não é possível estimar um 2020 muito melhor. Sem crescimento econômico robusto e contínuo, o Brasil continuará com emprego e renda estagnados. E os bancos lucrando alto como sempre

Medidas do Banco Central indicam juros negativos para o poupador

Os juros baixos têm múltiplos efeitos. Para o Governo Federal, menos desembolsos na dívida pública. Para o poupador, a retirada de menos dinheiro do que ele depositou no banco. Além disso, nada indica que a economia voltará a crescer com vigor

Projeto de Eduardo Cunha, que tabela os juros, avança na Câmara

O tabelamento de juros é tema recorrente desde que a Assembleia Nacional Constituinte limitou os juros em 12% ao ano - medida posteriormente tornada sem efeito. O tema, agora, volta à baila na Câmara dos Deputados

Campos Neto confundiu senadores sobre papel dos compulsórios

Aumentar o crédito como forma de impulsionar o crescimento da economia não será feito por meio da maior liberação dos depósitos compulsórios. Quem garante é o chefe da autoridade monetária, o economista Roberto Campos Neto. O presidente do BC defendeu, ainda, a ineficiência dos investimentos públicos como forma de impulsionar o crescimento econômico.

Senado cobra atenção do BC com juros para tomadores de crédito

Na semana em que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu a taxa Selic ao mais baixo patamar da história, senadores fazem cara feia para o nome indicado à diretoria da instituição