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Lisarb, o Brasil ao contrário
Se o País está dividido em opiniões opostas e irreconciliáveis, por que não separá-lo na prática? É a este exercício de imaginação que a autora da crônica se propõe. Qual o seu País?
Um susto, uma receita, um esquete italiano
Viajante frequente à Itália, o cronista narra uma experiência pessoal que mistura boa comida, vinhos e a receptividade piemontesa com uma pitada de mistério e distração
O corona e a muriçoca
Toda a ciência mundial está mobilizada contra o SARS-CoV-2 e contra a Covid-19, os grandes cientistas disputando para ver quem chega primeiro na corrida para produzir a vacina — ao que tudo indica, desistiram de produzir um remédio que destrua o vírus
Uma xamã e uma dúzia de perdidos numa noite de fumaça, a Brasília de...
Brasília era de uma solidão que até hoje me dói, a cidade não tinha quase gente e eram poucos carros a coruscar pelas avenidas e eixos, como estrelas cadentes no breu que era isso tudo, imagine, por exemplo, o que era o que é hoje o cosmopolita e metro quadrado dos mais caros do Planeta
Os saudosistas do velho “normal” ou o medo do futuro
Que mundo estamos legando? Que mundo nossos herdeiros vão receber? O que vale a pena hoje vai valer a pena no pós-pandemia? Lembrando suas próprias experiências, a cronista discorre sobre o novo e o velho normal
Transgressores, feios, sujos e malvados
O roteiro atemporal da comédia trágica “Feios, sujos e malvados” inclui metáforas cortantes sobre ilegalidades, abusos, ameaças como estratégia para intimidação e controle e injustiças. O enredo e a origem servem para iluminar o lado escuro da operação lava jato, que copiou os métodos e erros das “mãos limpas”, mesmo berço italiano de Scola. As mãos sujas da lava jato mancham o noticiário, a Justiça e os conselhos (CNJ e CNMP) há mais de 1 ano
Tome cuidado na hora de fazer compras pela internet
Devido à pandemia, as compras on-line disparam, assim como os números de reclamações no Procon: quase 75% a mais em relação ao ano passado
Pela ordem
O Plano Cruzado de Sarney, o Real de FHC e a graça tropical de Lula, cada um a seu tempo, nos trouxeram ilusões específicas. Mas não conseguiram conter a crescente e contínua degradação do Estado e da coisa pública no Brasil
Gilmar levou a melhor
O post de Jair Bolsonaro com altos elogios ao ministro interino da Saúde foi interpretado como uma homenagem de despedida, a não um gesto de apoio à sua permanência