Tag: Paulo Guedes

Cavernas, mitos, ogros e outras titicas

Jair Bolsonaro é o crepúsculo da espécie. É o antípoda da ciência, insulta a educação, escarnece da verdade, orgulha-se da insciência, despreza a vida e os avanços civilizatórios. Sua necrofilia rudimentar e insidiosa nos desonra diariamente perante o mundo. O negacionismo é mera covardia, intrínseco à ignorância

O Jânio da vez

A nova "guerra da vacina" inaugurada por Bolsonaro - movida por erros, equívocos, preconceitos, disputas políticas, sedução pela morte e uma suposta guerra ideológica -- é a última diversão da República

Que nem o boneco João Bobo, Guedes insiste em não cair

O ministro teima em voltar para a posição e desafia analistas e observadores, pois cada dia que passa, mais certeza se dá que com esta ou aquela atitude, frase solta ou bate-boca está na fila para receber o bilhete azul. E nada. Passa hora, passa dia e Guedes continua no quinto andar do Bloco P da S1 (pista direita do Eixo Monumental de quem vai da Esplanada dos Ministérios)

Hashtag #bolsonarotraidor

Resta saber se, com sua metamorfose, Bolsonaro garantirá o apoio dos novos amigos até o fim  -- ou se, diante de uma reviravolta em sua popularidade, assistirá à debandada da turma do Centrão

Os cartões da cloroquina da economia

Depois de 20 meses como titular absoluto Paulo Guedes é a imagem do atacante - outrora impetuoso - deslocado. O posto Ipiranga vai se convertendo no deposto Ipiranga

Guedes prepara economia para campanha da reeleição

Parece economia, mas é política. As anunciadas ações do ministro da Economia são barradas porque o presidente da República só pensa naquilo: ganhar mais quatro anos de mandato. O jeito é se acomodar e aceitar o jogo do chefe

Renda Brasil implode projeto liberal-populista de Bolsonaro

O que fará Bolsonaro? Vai suspender os pagamentos do auxílio emergencial, já em R$ 300 reais, no fim do ano e não terá nada para botar no lugar

Arroz amargo – Por José Sarney

Como hoje em dia os supermercados não tem as campanhas contra a carestia da época de Vargas, o Presidente Bolsonaro não corre o perigo de ser o Posto Ipiranga e servir de menino-da-propaganda

A presidência da República não é para déspotas

A reforma administrativa foi apresentada como um passo rumo à modernização da gestão pública. Na visão da cronista, porém, o alvo principal é suprimir prerrogativas institucionais do Congresso Nacional, e, por consequência, aumentar o poder do presidente da República