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Vespertinas. STF se enreda na trama bolsonarista
Árbitros não podem torcer, não podem palpitar, não podem conversar privadamente com as partes. O STF ignorou estas regras e tomou partido, convertendo-se há muito em tribunal político. Bolsonaro, algoz e alvo, dobrou a aposta e, mais uma vez, joga no ataque
O mito do eleitor iludido
Com frequência, a vitória do candidato adversário é justificada pela incapacidade ou desinformação do eleitor. Em 2022, bolsonarismo e petismo, extremos amplamente conhecidos dos eleitores, dissiparão esta velha quimera
A diferença entre Lula e Bolsonaro pode ser menor do que parece
Com metodologias diferentes, Datafolha, Ipespe e Quaest colheram impressões semelhantes dos eleitores. Bolsonaro e Lula têm apoios expressivos e que podem ser similares. A vantagem do ex-presidente está na rejeição menor.
Eduardo Leite, a última alternativa à polarização?
Enquanto a polarização entre os extremos vai se consolidando, escasseiam tempo e espaço para um moderado desconhecido cravar uma cunha na peleia que interessa mutuamente a bolsonaristas e petistas.
Certo, Lula já venceu, mas…
Uma mistura de estatística e desejo impulsiona a conclusão de que Bolsonaro já era. Na ausência do moderado desconhecido, Lula, no outro extremo político, já poderia, então, encomendar a fatiota da posse
Bolsonaro, o sabotador da eleição
Enquanto Lula constrói alianças, Bolsonaro dinamita pontes. Uma parte expressiva dos eleitores define o voto às vésperas da eleição, mas os fundamentos da vitória começam a ser erguidos agora
Máquina Mortífera de bestializar brasileiros – Parte 4
Uma relação antiga feita muitas vezes com ódio, outras tantas com interesses. Unir PT e PSDB, como agora cogitam Lula e Alckmin, não é novidade. Além disso, como relata o autor, não "há pureza escondida nas sombras" desta aliança
O nervo da guerra
Lula, Bolsonaro, Datena ou Cabo Daciolo? Inúmeros são os brasileiros que estão se oferecendo para governar o Brasil a partir de 2023. A escolha do vencedor e as consequências do voto, enfatiza o autor, recairão sobre os eleitores.
Bolsonaro aciona a máquina pública rumo à reeleição
O presidente da República é um sujeito de estratégias erráticas. Para preservar seu poder, aparentemente de forma legalista, desembainhou duas armas poderosas - recursos bilionários do erário e o antipetismo. Desprezá-lo é repetir avaliações equivocadas de 2018