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Lula ainda não assumiu, mas os juros começaram a subir

O Governo Federal, ainda sob Jair Bolsonaro, teve dificuldades para rolar a dívida pública. Com exigência mais alta de juros, consequência dos sinais do Governo de Transição, o Tesouro Nacional precisou sacar de sua conta única para honrar compromissos com credores.

Qual o mais preparado, Fernando Haddad ou Nelson Barbosa?

Uma das escolhas mais sensíveis que Lula terá que fazer é a do ministro da Fazenda de seu governo. Haddad desponta como um dos favoritos, mas Nelson Barbosa é mais preparado.

Jaques Wagner prefere continuar no Senado Federal

Enquanto vazam listas reais e fictícias do ministério do presidente eleito, o senador baiano avisa que não quer ocupar cargo no 1º escalão.

Se convidado, Aldo Rebelo admite retornar ao comando da Defesa

Embora não admita publicamente, o ex-ministro da Defesa, Aldo Rebelo, provavelmente aceitaria voltar ao comando da pasta que chefia as Forças Armadas.

Governo novo, Banco Central velho. Ou o dilema da inflação

As perspectivas expansionistas dos gastos federais a partir de 2023, com o novo governo, serão um desafio para o controle da inflação. O ajuste fiscal, que não veio com o atual ministro da Economia, pode não vir com o novo titular da Fazenda. Dilema para o velho Banco Central.

Na transição, Lula escala petistas para a equipe de Alckmin

O vice-presidente eleito será o chefe da transição, mas terá petistas da confiança de Lula para auxiliá-lo.

Primeiro dilema de Lula: seguir os pais do Real ou economistas do PT

Caso seja eleito para presidir o Brasil a partir de 2023, Lula vai encarar seu primeiro dilema: adotar a receita dos pais do Real ou a dos economistas do PT, que predominou nos mandatos do petista.

Radicalização ou Torre de Babel

Diante da confusão de propostas, ou a falta delas, e da politicalha partidária, qual o desfecho popular das eleições brasilianas programadas para outubro de 2022?

Que será uma terceira via?

Agora que a terceira via entrou em campo, embora não se saiba até quando, vale lembrar tropeços de campanhas passadas, quando, mesmo sem internet, frases mal ditas derrubaram um candidato.