Tag: inflacao _

Queda (lenta) dos juros não reduzirá a disputa BC x Governo Lula

O Governo Lula quer mais crescimento da economia, o que implica mais gastos públicos. O que não combina com esforço fiscal, como quer o Banco Central.

Por enquanto, o bombardeio de Lula não derrubou o muro do BC

Envolvendo-se em causas desgastantes - como o controle da Eletrobras e a revogação do Marco do Saneamento -, o Governo Lula e o PT, por mais que esperneiem, não conseguem derrubar o muro de contenção do Banco Central, que não dá sinais de quando vai reduzir os juros.

Crescimento econômico. Muito além da Selic

A receita de que basta reduzir a Taxa Selic para assistir ao milagre do crescimento da economia é simplista. Há muitos fatores que impactam na elevação do PIB de um país, e boa parte deles não depende do Banco Central.

Ah, se a Selic fosse, de fato, a taxa de juros real…

Você acha a Taxa Selic alta? Então veja o tamanho do spread bancário, o lucro das instituições financeiras - públicas e privadas -, que impacta toda a economia.

No cenário atual, a perspectiva é de juros altos até o fim do ano

Controle de gastos públicos e ajuda do campo bilionário são fatores que podem empurrar a Taxa Selic para baixo, como quer o presidente Lula. Sem isto, os juros - injustos ou ajustados - vão permanecer no atual patamar.

Governo novo, Banco Central velho. Ou o dilema da inflação

As perspectivas expansionistas dos gastos federais a partir de 2023, com o novo governo, serão um desafio para o controle da inflação. O ajuste fiscal, que não veio com o atual ministro da Economia, pode não vir com o novo titular da Fazenda. Dilema para o velho Banco Central.

E o dólar se vai…

As dores do parto do novo presidente da República estão desvalorizando o real diante do dólar. Ao mesmo tempo, nossas reservas internacionais estão em queda. Dois movimentos que devem merecer atenção do novo mandatário.

Sem ilusões com a decisão do BC. O baixo crescimento vai continuar

Ufa! Enfim, o Banco Central resolveu interromper a escalada de juros. Agora vai, então? Provavelmente, não. O crescimento econômico consistente ainda vai demorar.

A reboque do FED, o Brasil contrata dívida alta para o próximo quadriênio

O controle da inflação brasiliana depende dos bancos centrais - o nosso e o dos EUA. Jogando contra, a pasta da Economia e sua chancela aos gastos ascendentes. Inflação e dívida altas podem ser herança maldita para o novo mandatário.