Tag: Dilma Roussef

O voto enrustido

A polarização bolsonarismo versus lulismo ultrapassou os limites da racionalidade. Cabe ao eleitor a missão de rejeitar a nociva polarização, identificando quem, entre os demais candidatos, reúne as condições de recolocar o Brasil no caminho da paz, do desenvolvimento e da aceitação de divergências.

Um golpe de Estado anunciado? (Reflexões intempestivas)

A legitimidade eleitoral corresponde a uma delicada costura social e política diante de uma cultura tradicional não somente popular, mas distribuída em setores sociais diferenciados nas classes médias, altas, de trabalhadores, e do empresariado.

Os coices da lei do retorno

Em um único dia, 7 de junho, decisões institucionais relevantes em vários âmbitos da vida nacional ajudaram a fortalecer os celeiros do Estado Democrático de Direito, alvo das ferraduras autoritárias do bolsonarismo

A sinfonia dos mortos

Nesse desgoverno morte é a meta e o ódio um método. Corrupção, mentira, tortura e morte são as marcas dos governos militares.

Os funerais de um pigmeu

A soma dos votos da chamada terceira via nunca ultrapassou o segundo colocado nas pesquisas. O melhor momento foi em outubro de 2021, onde todos os candidatos desse espectro totalizaram 23% dos votos, contra 29% de Bolsonaro e 40% das intenções em Lula

A psicologia do eleitor

Mesmo aos mais argutos cientistas políticos ou sociólogos é difícil prever como reagirá o eleitorado diante da avalanche de informações e acusações falsas e verdadeiras trocadas durante campanhas

A maldade do mito em 7 maldições

O matrimônio do marreco com a malta da mitomania, da mesquinhez, da má-fé e da mediocridade maltrapilha maquinou um mecanismo mequetrefe, materializado em um mausoléu do martírio, moléstias, mendicância, mutilação e 7 maldições

Dado o sinal de largada – Eleição presidencial

Simone Tebet é a saudável novidade da campanha. Se não for cristianizada pelo MDB, poderá atrair votos femininos e de idosos e reascender as esperanças na juventude afastada da política por nojo à corrupção, ao fisiologismo, às falsas promessas, à venalidade

A ponte para o desmonte

Ao convocar manifestações para rupturas institucionais, pregar abertamente a desobediência a decisões judiciais e conspirar contra o funcionamento dos demais Poderes da República, Bolsonaro apostou no aprofundamento da crise e no mergulho cego nas mais aterradoras catacumbas do autoritarismo. Perdeu feio