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O que se discute não é racional. O que está ameaçado não é a economia, é a espécie humana, é a vida, repito. Já disse que quem não vive não compra nem vende

O coronavírus continua fazendo vítimas no Brasil. A equipe econômica, porém, já estuda o que fazer para mitigar os efeitos da crise econômica que a covid-19 causará. No artigo, algumas das alternativas para a crise inédita

O autor relembra a história dos "novos corações chineses" durante a ditadura militar. Pouco depois do golpe de 1964, nove chineses inocentes foram presos, torturados e roubados pelo regime militar. Somente depois da intervenção do advogado Sobral Pinto, o grupo foi expulso, e todos foram recebidos como heróis na China - que nunca esqueceu o episódio

A adoção do isolamento social ou lockdown têm forte influência das taxas de letalidade calculadas pelo Imperial College of London. Neste artigo, o médico Fabio Jung detalha os números encontrados até agora, mostrando a fragilidade dos primeiros levantamentos e cotejando-os com outros estudos. Comparando com pandemias anteriores, ele mostra como é difícil, em tão pouco tempo, calcular o número correto de letalidade. Por isto, é preciso cautela na tomada de decisões

"Por qual razão ninguém dela falou e por que só começaram a falar de coronavírus ou covid-19 em meados de março?", indaga a autora sobre uma lei de fevereiro deste ano, quando já havia permissão legal para a adoção de medidas contra a pandemia

Estou profundamente apreensivo. Porque do mundo acabar sempre temos notícia, mas da humanidade acabar é a primeira vez que presencio

Os cenários previstos, diante da crise sanitária provocada pelo coronavírus, incluem desemprego, falências e fome. A fatia de brasileiros que já estavam em situação de vulnerabilidade vai aumentar. Enquanto isto, o funcionalismo vai continuar recebendo salários altos e muitas mordomias. Isto é justo? Ou este estamento privilegiado, bancado com dinheiro de impostos, deve contribuir para mitigar o sofrimento dos menos favorecidos?

Cauteloso, o ex-presidente do Banco Central acha possível uma recuperação econômica rápida, após a crise sanitária do coronavírus, caso o Brasil retome imediatamente as reformas estruturais. Por enquanto, é preciso enfrentar a crise na saúde pública

O receituário liberal do ministro da Economia, Paulo Guedes, está em cheque. Por enquanto, o Posto Ipiranga terá que adotar o receituário keneysiano. Mas e depois, quando a crise sanitária passar?