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A bola de cristal de Nassif

Aguardemos as averiguações dos fatos com cuidado, separando o que é retórica estratégica centrada no maniqueísmo lulismo/bolsonarismo com o que nos é ofertado por fontes isentas e fidedignas de informações

A encenação de Roberto Jefferson

Deu ruim. O país repudiou, os aliados lavaram a mão e o golpe gorou.

Pandemia: indo na direção errada

A decisão da administração Biden é um golpe para o setor de turismo, que esperava que o cancelamento das proibições de turistas estrangeiros pudesse incrementar os negócios nas últimas semanas de verão, ajudando hotéis, companhias aéreas e outros interesses que vêm sofrendo nos últimos dezoito meses

Prostituição passará a ser tolerada em Nova York

O promotor do distrito de Manhattan, Cy Vance Jr, anunciou a mudança de política em uma aparição virtual no Tribunal Criminal de Manhattan, quando mudou de posição e rejeitou 914 casos de prostituição e massagens não licenciadas, muitos dos quais datavam das décadas de 1970 e 1980

Trump, irritado, afirmou que a eleição está sendo roubada

"Se você contar os votos legais, eu ganho facilmente", disse ele em uma declaração incomumente moderada de 17 minutos na televisão do púlpito na sala de reuniões da Casa Branca

O establishment sou eu, poha!!!

O abraço hétero de Bolsonaro em Dias Toffoli e a entrevista de Renan Calheiros à CNN são a prova de que a velha política veio para ficar

Em busca do moderado desconhecido

As agitações nas ruas sugerem que rumamos para o estado da arte da polarização radicalizada. Os brasilianos parecem não apreciar a moderação e preferem aglutinar-se em extremos. Neste curso, tanto com a chamada esquerda quanto a chamada direita assumindo o poder em 2023, o Brasil estará rumando para o velho bordão dos economistas: os anos 2020 serão mais uma década perdida

Invadir a Venezuela: a última cartada de Trump

O que se quer, o que o presidente parece querer, é descobrir que evento é esse, capaz de unir todos os americanos

Obama fortalece imagem na saída

A comoção é tal que é impossível ao visitante - que não precisa ser marciano - não indagar: se ele foi tão bom assim, como não elegeu Hillary Clinton e vai acabar sendo substituído por um sujeito que irá desconstruir boa parte do que fez? São os mistérios da democracia representativa - e, ao que parece, não apenas da norte-americana.