Tag: chamada esquerda

(In)verdades que o eleitor vai ouvir até as eleições

Pode chamar de fake news. Períodos eleitorais tornam mais criativas as mentes dos candidatos, experts em dizer o que os eleitores querem ouvir. Pode chamar também de viés de confirmação.

Anacrônico, duelo esquerda x direita gera ilusões

Reduzir a política à divisão entre esquerda e direita produz ilusões. Aspectos relevantes da vida dos cidadãos, como liberdade, bem-estar e democracia, não são apanágios de um ou outro extremo.

Covas, Paes e ACM Neto apostam na moderação e rechaçam extremistas

Menos ódio, menos confronto malsão, menos extremismo. Depois de anos sendo conduzidos por extremos que se odeiam, há uma tentativa de volver à moderação, que não significa resignação, mas respeito à tremenda diversidade ideológica que jaz sobre solo brasiliano

A direita sem Bolsonaro

Depois de duas décadas conduzindo os rumos do Brasil, a chamada esquerda foi substituída pela chamada direita. A alternância deveria ser fato normal numa democracia, pois há contingentes de brasilianos que apoiam as duas visões. Porém, deixando-se conduzir por um sujeito tosco como o atual mandatário, a chamada direita pratica a antipropaganda

A política em tempos de ódio

Se a rivalidade é marca intrínseca da política, o ódio é sua nódoa destruidora. Nesses templos de aflição coletiva, o sentimento embala o comportamento social impregnando a política. Todos têm certezas absolutas, donde brota a intransigência e a intolerância, retroalimentando o ódio. Bloqueiam-se o diálogo e a razão

Em busca do moderado desconhecido

As agitações nas ruas sugerem que rumamos para o estado da arte da polarização radicalizada. Os brasilianos parecem não apreciar a moderação e preferem aglutinar-se em extremos. Neste curso, tanto com a chamada esquerda quanto a chamada direita assumindo o poder em 2023, o Brasil estará rumando para o velho bordão dos economistas: os anos 2020 serão mais uma década perdida

Eleito com a ajuda do PT, Bolsonaro pode retribuir o apoio

Os erros administrativos e morais do PT foram decisivos para a eleição de Jair Bolsonaro à Presidência da República. Até aqui, as ações do capitão-mor indicam um governo fraco política e economicamente. Confinado a minorias fanáticas da chamada direita, pode dar espaço para uma aliança oposicionista, onde Lula teria destaque

Moro não é a garantia do direito

Quando Sergio Moro se opõe ao juiz de garantias imediatamente a seita lava-jatista segue o que mestre mandou. Tal como lulistas e bolsonaristas, os morosistas abriram mão do senso crítico e do discernimento