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Depor Bolsonaro via TSE é a mais temerária das opções
Existe mais de uma alternativa legal de destituir Jair Bolsonaro do mandato presidencial. As hipóteses passam pelos poderes Legislativo e Judiciário. De todas, a mais traumática seria a deposição via Justiça Eleitoral, pois, neste caso, cai também o vice-presidente. A cassação significaria abater dois fardados de fatiota de uma vez, um capitão e um general, e destituir um governo controlado por militares
Na previdência, o Legislativo aprovará a reforma possível
Reflexo das vontades populares, o Congresso Nacional vai moldando a síntese das imensas contradições do povo brasiliano. Querer impor uma única vontade é infrutífero e antidemocrático
Pesquisas de opinião confrontam os likes do Twitter de Bolsonaro
Mais uma pesquisa, desta vez da XP/Ipespe, alerta para o declínio da aprovação presidencial. Enquanto isto, o presidente refugia-se nos likes das redes sociais
AKK, uma boa e uma má notícia vêm da CDU alemã
Annegret Kramp-Karrenbauer, a alemã de nome impronunciável, foi escolhida líder do partido mais importante da Alemanha por seus atributos, não por ser mulher
As armas de Bolsonaro: menos violência & mais emprego
Se quiser trilhar o caminho bem-sucedido de Lula e FHC, Bolsonaro terá que repetir a receita de ambos (inflação baixa & emprego) e cumprir sua principal promessa: reduzir a violência e combater a corrupção
No 1º turno, 40 milhões de eleitores pensaram e não escolheram ninguém
Este contingente seria suficiente para definir o pleito de 2018 no 1º turno. Como irão agir no 2º turno?
A ira como conselheira
A ira é conselheira de parcela significativa do eleitorado que ruma às urnas neste domingo, 7. Replicam os demiurgos que despontam como candidatos favoritos
Se a deposição foi ilegal, por que Haddad e não Dilma?
A candidatura de Dilma à Presidência da República seria a estratégia natural caso o PT realmente acreditasse que houve "golpe". Na verdade, o discurso repetitivo é apenas uma estratégia propagandística.
Nas brumas eleitorais, espontânea e rejeição é o que conta nas pesquisas
Pesquisas de intenção de voto, a essa altura do jogo eleitoral, não são bons indicativos da vontade do eleitor. Das pesquisas, por enquanto, salva-se a declaração espontânea de voto e a rejeição. Basta ver os antecedentes.