Acompanhe também as imagens de Orlando Brito.
06:37 – Renan lê texto da intimação que será entregue à presidente Dilma Rousseff informando da aprovação da abertura do processo e, portanto seu afastamento da Presidência. Texto diz que a presidente mantém as prerrogativas do cargo.
06:34 – Resultado 55 a 22 pela abertura de processo de impeachment
06:33 – Em votação
06:22 – Renan Calheiros dá por terminada a fase de discursos e vai anunciar início da votação. Antes faz discurso em que defende a postura de “equilibrio institucional” da presidência do Senado.
23:11 – Em um discurso cheio de paralelos com seu próprio impeachment de 92, Fernando Collor (PTC/AL) vota a favor da admissibilidade do impeachment ao mesmo tempo que se defende na história.
22:55 – O senador Armando Monteiro (PTB/PE) fala. Deixou o Ministério do Desenvolvimento para votar contra a abertura do impeachment. A contagem é de 28 a 9.
22:39 – Regina Souza (PT/PI) diz que a decisão do impeachment precedeu a busca pelo crime de responsabilidade. É o oitavo voto contra o processo. “Seremos oposição responsável nesses 180 dias”, diz. “É bom não nos subestimar”.
22:25 – Cássio Cunha Lima (PSDB/PB) também vota “sim”, dizendo que Dilma mentiu para o povo brasileiro.
22:13 – Em discurso elogioso a Michel Temer, o senador Hélio José (PMDB/DF) separa a admissibilidade do processo de impeachment do julgamento do mérito e vota “sim” à abertura do processo.
21:55 – Em sua fala, Reguffe (sem partido/DF) diz que a meta fiscal deve ser cumprida sem modificações e a Lei de Responsabilidade Fiscal, respeitada. Voto a favor da abertura do impeachment. O placar é de 26 a 7.
21:40 – Voto de Vanessa Grazziotin (PC do B/AM): “Fala-se de tudo, só não falam de crime”. Sétimo voto contra o impeachment.
21:25 – Lasier Martins (PDT/RS) diz que a presidente “atropelou” a Lei de Responsablidade Fiscal e ultrapassou a meta fiscal — crimes político-adminisrativos.
21:10 – Randolfe Rodrigues (Rede/AP) refere-se ao programa de governo do PMDB como “Salto Para o Passado” e cita objeções Joaquim Barbosa ao processo. Defende novas eleições e dá seu voto como “não”.
20:56 – Voto de Marcelo Crivella (PRB/RJ). Em discurso breve, o senador cita Pe. Antonio Vieira e declara que apóia o impeachment.
20:51 – Roberto Requião (PMDB/PR) critica a proposta de governo de Michel Temer, basicamente neoliberal — um modelo que em sua visão levou à crise a Europa, além de serem propostas radicais, sedo que Temer, uma figura conciliadora, não as deve realizar. Faz um voto contra o que considera a “monumental asneira” do impeachment, o quinto.
Militares terão ministério no Palácio do Planalto. Por Andrei Meireles.
20:30 – Depois de se posicionar contra interferência judicial em uma decisão onde o seado deve ser soberano, Waldemir Moka (PMDB/MS) declara que vê elementos suficientes para votr pela abertura do impeachment. 27 votos a favor contra 4 contra.
20:19 – O senador Álvaro Dias (PV/PR) diz que a presidente Dilma Rousseff agiu como dolo, por ter sido alertada das irregularidades, e que o processo que levou ao impeachment já veio de muito tempo. Outro voto “sim”.
20:04 – Wilder Morais (PP/GO) faz discurso já tratando de um futuro governo Temer. Voto “sim” ao impeachment.
19:53 – Aécio Neves (PSDB/MG) termina seu discurso citando o avô Tancredo e vota a favor do impedimento.
19:38 – O senador Eduardo Amorim (PSC/SE) dá o primeiro voto após o intervalo, a favor da abertura do impeachment. São 18 a favor e 4 contra.
19:27 – Renan reabre a sessão.
19:16 – O presidente da Casa, Renan Calheiros, já retornou e aguarda os outros senadores.
Dilma deixará o Palácio acompanhada de ministros e personalidades. Por Ivanir Bortot.
18:17 – O senador Garibaldi Alves Filho (PMDB/RN) sugere que continuem, mas o presidente Renan Calheiros suspende a sessão para um intervalo de uma hora.
18:16 – Novo posicionamento contra a abertura do impeachment, da senadora Fátima Bezerra (PT/RN). No discurso, ela ataca Eduardo Cunha, dizendo que o acatamento do processo na Câmara foi por vingança. É o quarto voto contra o impeachment.
18:02 – O senador Acir Gurgatz (PDT/RR) diz que vota pela abertura do impeachment e é cumprimentado por Renan Calheiros pela economia de tempo no discurso.
17:50 – Jorge Viana (PT/AC) vota contra a abertura do impeachment.
17:35 – Discurso e voto do senador José Agripino Maia (DEM/RN): “Eles se acostumaram com a gastança”. Também diz que o voto de desconfiança já teria sido dado há muito tempo em um regime parlamentarista. Voto a favor da abertura do impeachment.
Dilma grava pronunciamento, mas não sabe se vai ao ar em rádio e TV. Por Ivanir Bortot
17:19 – José Maranhão (PMDB/PB) escolhe acolher o parecer de Anastasia. Mais um voto pela abertura do impeachment. 16 a 1.
Com Jucá ministro, Eunício lança Renan a presidente do PMDB. Por Tales Faria
17:04 – A senadora Ângela Portela (PT/RR) dá o segundo voto de “não” ao impeachment e afirma que não houve crime de responsabilidade. Diz que o processo será julgado pela história, e que esse julgamento não será favorável à Casa.
Questões práticas da posse: Salão Nobre ou Salão Leste? Por Helena Chagas
16:44 – O senador Cristovam Buarque, que passou por certa angústia nos últimos dias relacionada a seu voto, votou também a favor da admissibilidade do impeachment. “Foi a esquerda que envelheceu, mas eu continuo com os mesmos sonhos”, disse. O placar é de 15 a 1.
16:29 – Voto de Simone Tebet (PMDB/MS) também é sim. A senadora fala que o Brasil entrou em um estado de “anomia social” e diz que o processo de impeachment é democrático.
16:15 – O senador Dário Berger (PMDB/SC) também vota “sim” ao afastamento da presidente.
Ministro dos Transportes anuncia saída a funcionários. Por Tales Faria.
16:05 – Sérgio Petecão (PSD/AC) vota a favor do prosseguimento do impeachment, depois de ter o microfone cortado por falta de tempo. Em sua fala, o senador disse que, no Acre, a situação atual é de penúria e protesta contra intervenções bolivianas.
15:49 – Telmário Mota (PDT/RR) caracteriza o impeachment como uma tomada de poder: “O voto democrático nas ruas está sendo retirado dos eleitores”. É o primeiro voto de “não” ao impeachment — o placar está 11 a 1.
15:34 – Romário (PSB/RJ) também vota sim ao processo e adianta sua futura postura: “Não apoiarei nenhuma medida que retire direitos sociais e garantias do trabalhador”.
15:28 – Mais um voto pelo impeachment: o do senador Ricardo Ferraço (PSDB/ES)
15:14 – Em fala exaltada, o senador Magno Malta (PR/ES) compara o Brasil a um corpo febril e diabético, que precisa ter amputada uma perna apodrecida. Defende a preservação de valores de família, “nascedouro de todas as coisas”. Cita o Hino da Independência e vota “sim”.
14:59 – A senadora Lúcia Vânia (PSB/GO) também se declara a favor da continuidade do impeachment. Oito votos a zero.
14:49 – Zezé Perrella (PTB/MG) faz mais um voto a favor do impeachment.
14:41 – Voto do senador Ronaldo Caiado (DEM/GO). Em discurso que ressalta a crise econômica, chega a comparar o atual desemprego a um AI 5. Sexto voto a favor do afastamento da presidente.
14:26 – O presidente do Senado Renan Calheiros reabre a sessão.
Dilma vai sair do Palácio pela porta da frente. Por Ivanir Bortot
Temer sofre forte pressão para mudar equipe de governo. Por Andrei Meireles.
12:30 – O presidente Renan Calheiros suspende a sessão.
12:29 – O senador Ataíde Oliveira (PSDB/TO) é o último a dar o seu voto antes do intervalo. Se dirige diretamente ao ex-presidente — “Lula, a culpa de todos esses desastres é sua” — e ao interino Michel Temer — “Não abro mão da minha prerrogativa de fiscalizar”. Vota sim ao impeachment.
12:13 – Voto da senadora Marta Suplicy (PMDB/SP). A senadora modifica uma citação de Euclides da Cunha — “o brasileiro é, antes de tudo, um forte” — é, “por São Paulo e pelo Brasil”, declara o voto como sim. É o quarto voto pelo impeachment, com nenhum contra.
12:03 – Em discurso crítico a movimentos sociais, “correias de transmissão do Partido dos Trabalhadores”, o senador Aloyzio Nunes (PSDB/SP) se declara a favor da continuidade do impeachment. O placar é de três votos a zero pela abertura do processo.
11:50 – O senador José Medeiros (PSD/MT) critica a idéia de golpe e declara seu voto como favorável ao afastamento da presidente.
Ministros de Dilma se negam a transmitir cargos aos ministros de Temer. Por Ivanir Bortot
11:33 – A primeira oradora, a senadora Ana Amélia (PP/RS), dá o seu voto como favorável à abertura do impeachment.
11:00 – Até agora, sessão tomada por questões de ordem apresentadas pela tropa de choque do governo: Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias, Vanessa Grazziotin e Fátima Bezerra. Renan vem rejeitando todas as questões, mas vem permitindo que os senadores governistas se manifestem. Não quer ser acusado de cercear a defesa.
Dilma: nem Collor, nem Sarney, mas reinvenção. Por Tales Faria
Ministros reunidos no Palácio para balanço do governo Dilma Roussef. Por Ivanir Bortot
10:00 – O presidente do Senado, Renan Calheiros, abre a sessão do impeachment.