Pau que mata Michel mata Lula, mata Eduardo, mata Aécio…
A fase mais recente da Lava-Jato pode dar um empurrãozinho a favor de Michel Temer na votação de quarta-feira no plenário da Câmara. Assista ao vídeo para entender.
Quando o Congresso roda na Bandeira 2, perde o ministro ortodoxo
Henrique Meireles parece começar a ganhar ares de Joaquim Levy. Em tempos de crise, a história brasileira ama ficar se repetindo.
Como doação eleitoral virou propina
O ex-presidente Lula diz que os empresários, ou o Ministério Público, teriam “inventado” a história de considerar as doações feitas a campanhas e partidos políticos como “propina” para culpar os políticos. Há uma dose de verdade e um bocado de ginástica retórica na declaração.
Exclusivo: a incrível história do saxofonista do mensalão
A cada 15 dias, Vadim Arsky soprava seu saxofone nas festas políticas do então deputado Roberto Jefferson. Confira o seu depoimento para Os Divergentes.
A opção pela intolerância, por óbvio, beneficia os intolerantes
Os seguidos lances em que um grupo agride um representante do outro grupo nessa guerra de torcidas que virou a política brasileira se repetem. Vão aprofundando o momento de não diálogo, de intolerância, em que vamos vivendo. Difícil imaginar que essa seja mesma a melhor escolha para a maioria da sociedade brasileira.
Temer ataca no que faz de melhor: política no varejo
A principal capacidade de Michel Temer é de fazer política no varejo. Ou seja, resolver suas questões congressualmente, sem pudor no uso das ferramentas.
Dois tucanos não se beijam
Na disputa interna, vai o PSDB de novo criando ele mesmo suas próprias dificuldades de se viabilizar eleitoralmente.
Lula e Temer vão sangrar. E vão reagir com suas armas
Tanto no caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quanto no caso do presidente Michel Temer, os cenários apontam para tempos relativamente longos de sangramento até um desfecho. Tempos que os dois, cada um usando as suas armas, tratarão ainda de prolongar.
É grande o risco de confronto político grave no país
No momento, PT e PMDB se movimentam para reagir ao curso das investigações e dos acontecimentos. O confronto na sociedade será inevitável.