Santa Evita e a necropolítica brasileira
O coração de D. Pedro I chegará de Portugal e é a única programação preparada para comemorar os 200 anos da Independência do Brasil. O outro ato, deve ser a tentativa de um autogolpe de opereta.
Salada partidária
Em 2022, as eleições gerais serão novamente guiadas pela raiva, como em 2018?
Republicanos e Federalistas
Republicano passou a ser a palavra mais usada na política e, embora ninguém saiba o que é ser republicano, passou a ser um intangível código de conduta, em vez de uma forma de governo. Qualquer coisa é logo contestada: “Esta não é uma conduta republicana".
O inverno do traidor
O que a história registra sobre todos aqueles que se agacharam ao poder de momento, que dilaceraram suas nações, humilharam seus cidadãos e espalharam terror, a opressão e a morte? O poder é efêmero e a infâmia eterna.
Terceira via: impasses da disputa entre populismos em desfavor da democracia
O autor faz avaliações teóricas e históricas sobre os dilemas e as opções dos eleitores que não gostariam de votar em Lula ou Bolsonaro em uma eleição polarizada entre esses dois candidatos
O mundo, realidade e representação* (Fragmentos para uma nova ordenação) (2)
Sem cultura e instituições fortalecidas no enfrentamento e na oferta de soluções partilhadas - para interesses e conflitos, restam bloqueadas as possibilidades de organização social democrática.
Contando histórias da vida empresarial com humor
O uso do humor pode ser uma boa maneira de vender uma ideia ou um produto
A data certa
O autor narra a verdadeira história do pirata Cochrane, um inglês recebeu de D. Pedro I o título de Marquês do Maranhão, depois de ter invadido e saqueado as cidades. E manifesta sua indignação com o feriado de 28 de julho, data da Independência do Maranhão.
“Diga ao povo que saio”
O autor propõe que Bolsonaro se inspire no gesto de Dom Pedro I há 200 anos e desista da reeleição. Avalia que, assim, um candidato mais viável possa impedir a volta de Lula ao Planalto