Fake News e Piso da Enfermagem
Para amealhar votos para si e para Lula, a deputada Gleisi Hoffmann espalha fake news sobre o piso nacional da enfermagem. É o auge da demagogia populista, para fins eleitoreiros.
Lula segue favorito
A verdade é que os eleitores indecisos, apurados pelas pesquisas, seriam o fato mais notável desta campanha.
O mal da Wal e o rapaz que se acha o tal
O apoio de Bolsonaro rendeu míseros 266 votos no município onde ele obteve 63 mil votos (74%) em 2108. Repelida pela urna, terá de reencarnar a Wal do açaí, no balcão empoeirado da vila de Mambucaba
A figura de um garçom, o Dutra, e suas memórias servindo presidentes, desde JK
O garçom mineiro, viveu de perto a construção de Brasília. Ou seja, do início até 35 anos depois. Nesse período, viu o desenrolar da história política do país. Serviu a três presidentes da República: JK, Jânio Quadros e João Goulart. E a alguns chefes do Gabinete Civil da Presidência, um ministro da Fazenda e vários presidentes do Senado Federal, além de três primeiros-ministros
Dia Mundial do Meio Ambiente destaca uso racional da água
Desde o início desta gestão, em 2019, Caesb já investiu mais de R$ 667 milhões em projetos de expansão da infraestrutura dos sistemas de tratamento
Organização e planejamento: a fórmula do sucesso do SOS DF
Programa do GDF de prestação de serviços ultrapassa a marca de 30 mil ações
Nova política industrial das startups: governos devem apoiar, não comandar
Todo o movimento provocado pelo empreendedorismo inovador das startups, pelo enorme volume de recursos para investimento de risco (depois da queda dos juros)
Um americano com um pé em dois países
É precisamente isso que me dá condições de avaliar os dois países de um ponto de vista forasteiro. Mesmo assim, venho tentando me abrasileirar desde minha chegada. Se não, para que trocar de cultura? É por isso que comecei a assimilar as manhas e os truques que achei atraentes aqui e a rejeitar os demais
Até quando Mourão vai ter paciência com as grosserias de Bolsonaro?
Mourão poderia procurar as lideranças políticas e iniciar uma “análise de cenários” mostrando como o Brasil seria melhor sem o capitão. É um método que costuma dar certo