A segunda instância e o networking jurídico

Bons advogados não precisavam necessariamente entender de leis. Bastava aos causídicos ser bem relacionados e conhecer a arte da embromação. Pelo menos até a prisão em segunda instância

A vacina à covid-19 foi vitória da ciência. E também da política

Entre as conclusões mais corriqueiras - e equivocadas - nos meios científicos e na mídia, a de que graças à ciência, e não à política, a vacina contra o coronavírus começou a ser aplicada

Ao postular a censura, jornalistas flertam com o arbítrio

Extremos divergem nos alvos e nas metas, mas convergem nos métodos. Reprimir divergentes, no lugar da contestação racional e científica, é um deles.

As ruas estão inquietas

Quem conhece os movimentos que têm nas redes sociais seu principal instrumento de mobilização já percebeu: as ruas estão inquietas.

Apesar dos tecnicismos, Giambiagi dá o caminho para a previdência: debater os números

Não é possível discutir a reforma da previdência sem que anseios pessoais e paixão política se exacerbem. Embora inescapáveis, estas vicissitudes devem estar subordinadas aos números.

Vespertinas: um brasileiro honesto, por favor

Escolher um substituto para o presidente Michel Temer, caso este deixe a presidência da República, que seja ou possa vir a ser alvo da Operação Lava-Jato é rematada irresponsabilidade. De quantos presidentes o Brasil precisa?

Se o Supremo pode criar leis, o Congresso pode rejeitá-las

De um lado, uma Corte que outra vez transforma o verbo julgar em legislar. Do outro, um Legislativo permissivo e coalhado de meliantes do erário, conforme denuncia a Lava-Jato.

Vespertinas: o que Temer e Dilma podem ensinar a Netanyahu e Zuma

Benjamin Netanyahu e Jacob Zuma poderiam aprender com Dilma Rousseff e Michel Temer sobre como se preservar no Poder. O que fazer, e o que não fazer, para se manter na chefia da nação.

Na República dos Magistrados, o inédito vira rotina

Legislando como se Legislativo fossem e decidindo pelo Executivo, os juízes assumem poderes extraordinários. Para quem aplaude o protagonismo dos magistrados, vale lembrar que eles não têm votos e são praticamente inamovíveis