Como Ulysses no governo Sarney, Maia busca o protagonismo com Temer
Com trânsito em todas as siglas e diante de um presidente enfraquecido, Rodrigo Maia parece disposto a assumir o protagonismo para conduzir a pauta governista.
Vespertinas: oposição à intervenção quer PM, combatida por Marielle, de volta ao comando
Devolver o poder de repressão à polícia do Rio, combatida por Marielle Franco, como pregam os que se opõem à intervenção, é contraditório. Não se retoma a paz apenas com fuzis, mas também com eles. Não se vence a guerra contra bandidos sem um aparato de segurança pública estatal minimamente íntegro e inteligente.
Previdência. Três boas notícias da pesquisa do BTG Pactual/FSB
Trata-se apenas de um indicativo, mas a pesquisa BTG Pacual/FSP aponta para uma mudança no ânimo parlamentar em favor da reforma das aposentadorias
Deputado Molon, a volta das coligações também é um mal maior
Ao aprovar a volta da malandra coligação proporcional, artimanha eleitoral desestabilizadora, a Câmara dos Deputados retrocede num avanço eleitoral que garantirá alguma racionalidade na relação Executivo-Legislativo. Reduzir o número de partidos é o grande e primeiro refinamento da reforma política
Pelo poder do foro privilegiado, Temer coloca a “faca nos dentes”
O estilo comedido que caracteriza as atitudes públicas e intramuros do presidente Michel Temer está cedendo à pororoca de denúncias e consequente perda de apoio político. Como todo animal encurralado, sua reação é a luta renhida pela sobrevivência.
Nos tempos do imperador censurado
Nos Tempos do Imperador, novela das 18h, enaltece as qualidades de negros e índios, enquanto rebaixa os brancos, principalmente os homens. Para a militância patrulheira, a trama da TV Globo é racista
Não, Luiz Marinho, o PT já acabou
O PT ainda tem militantes. Lula tem seguidores. Mas PT original, este escafedeu-se. E com ele a esperança na política como mediadora de conflitos
Todos são iguais diante da lei, mas professor e policial são mais iguais
Policiais e professores se aposentam mais cedo do que os demais por que sua vida laboral é mais penosa do que a de trabalhadores rurais e arigós de obra? Ou tem a ver com seu poder de pressão?
Para vencer, Haddad precisa virar 10 milhões de votos em Bolsonaro
A cada eleitor roubado de Bolsonaro, Haddad diminui em 2 votos sua imensa diferença de intenções de votos. Pra chegar lá é que são elas.