Alckmin, o previsível

Alckmin é monotonamente previsível. Depois de 4 anos de sobressaltos, talvez este seja seu trunfo eleitoral

Desprezar Bolsonaro, como fez a mídia com Trump, pode não ser uma boa ideia

Nas eleições de 2016, a mídia dos EUA desprezou Donald Trump, o bilionário de cabelo engomado que virou presidente. Em vez de ouvir palpiteiros da academia, que desprezam Bolsonaro, que tal ouvir as ruas?

O “rouba, mas faz” nos tempos da Lava-Jato

O cínico "rouba, mas faz" faz parte da política brasileira. Se são todos iguais, a opção pragmática é escolher o "menos pior"

Na visão de Pedro Malan, o “messianismo” ronda o pleito de 2018

Pedro Malan não gosta de salvadores da pátria. Mas acha que os eleitores podem novamente, em 2018, buscar um messias para nos salvar

Na República dos Magistrados, o inédito vira rotina

Legislando como se Legislativo fossem e decidindo pelo Executivo, os juízes assumem poderes extraordinários. Para quem aplaude o protagonismo dos magistrados, vale lembrar que eles não têm votos e são praticamente inamovíveis

Haddad sobe. Mas a turma do “não tô nem aí” dá de goleada

Na nova pesquisa da XP, Haddad sobe e Bolsonaro segue firme. Mas quem continua disparado na frente é a turma do "não tô nem aí"

“Eu sou você ontem”. Boulos de 2018 é a cara de Lula de 1980

No debate da Rede TV, Guilherme Boulos parece o Lula dos anos 1980. Só falta dizer: "Eu sou você ontem".

O Brasil quebrou. Mesmo assim, há 13 voluntários da pátria. Haja patriotismo!

Por que será que 13 voluntários da pátria querem assumir a presidência de um País com um rombo de R$ 159 bilhões e uma dívida crescente? Deve ser patriotismo

No debate da Band, que tal questionar antes de repetir que eles não têm...

Um velho cacoete de jornalistas e perguntadores em geral é repetir que candidatos à presidente da República não têm propostas. Para conhecê-las, que tal fazer perguntas objetivas em vez de levantar a bola dos presidenciáveis?