Weiller Diniz

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O atraso não adianta

Na obsessão de abodegar o Brasil voltamos a discutir temas soterrados pela história, em um resgate inadmissível da idade das trevas e inútil perda de tempo. É um mergulho vertiginoso no mais sombrio período da história da humanidade

A história das vitórias amargas

Alguns enxergam no comando do capitão um traço de inspiração bonapartista, em razão da ascendência dos militares

O circo dos horrores e seus bufões

O Brasil está na lona, o trabalhador sem pão e padecendo diante de um circo macabro. Alegria de palhaço é ver o circo pegar fogo?

Uma nação acéfala

A incompetência e idiotia desinibiram-se na pandemia. Se transformaram em colapso, caos, expondo ao ridículo mundial o atrapalhado general de 3 estrelas que desmoraliza o Exército. A caserna virou uma caverna

À sombra mortal da suástica

O “dia D e a hora H” de Pazuello, o pesadelo, trarão o castigo para o escárnio diante dos milhares de mortos. O dia D (desembarque na Normandia) na Segunda Guerra Mundial foi também o começo do fim do terror hitlerista

Um salto na câmara escura

Os riscos das eleições no Congresso são elevados. Para garantir uma relativa tranquilidade nos próximos dois anos, o Executivo investe na puída fisiologia. Terá de entregar os dedos e anéis antecipadamente correndo o risco de inflacionar e nunca mais fechar balcão de negócios. Outra ameaça são as tradicionais traições no voto secreto

A fina flor do crime

Flordelis foi eleita na onda da fossa nova carioca. É a encarnação irretocável do embuste batizado de nova política. Um hibridismo de banditismo, genocídio, cinismo, incompetência, corrupção e imposturas. Flordelis é terrivelmente evangélica, de comportamento demoníaco e aliada de Bolsonaro

As patentes da morte

Estamos perto de 200 mil mortes e mais de 7,2 milhões de casos após os maus exemplos do capitão e seus cavalariços estúpidos. Eles participaram e convocaram aglomerações, prescreveram ilegalmente medicamentos inúteis, desaprovaram vacinas sem embasamento, desprezaram o uso obrigatório de máscaras e cometeram outras atrocidades pelas quais irão responder por morticínio ou genocídio, como advertiu o ministro Gilmar Mendes, do STF

Salmos macabros

A cada dia que passa vão abrindo novos porões no inferno. Estados de exceção são construídos na repetição de excepcionalidades