Patrus Ananias de Souza

A pandemia do coronavírus deixa cada vez mais claras as responsabilidades de cada país independente, em relação à vida, à saúde ao bem-estar do seu povo

Sinto uma falta enorme, um grande vazio, quanto às orientações estratégicas do poder público com relação ao funcionamento dos postos e unidades de saúde, dos hospitais que as pessoas devem procurar se necessário e com as cautelas recomendadas

O deputado Patrus Ananias reclama a retomada da soberania nacional. Todas as ambições e interesses legítimos devem estar subordinados à soberania nacional, à soberania do povo - prega o parlamentar. E não a interesses estrangeiros

Os Divergentes publica hoje a quinta e última parte de resenha de Patrus Ananias sobre a principal obra de Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas. A resenha foi publicada sempre aos domingos na forma de folhetins, nos moldes machadianos. No final do post, os links para textos anteriores

Os Divergentes publica hoje a quarta parte de resenha de Patrus Ananias sobre a principal obra de Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas. A resenha está sendo publicada todos os domingos na forma de folhetins, nos moldes machadianos. No final do post, os links para textos anteriores. No próximo domingo, o último folhetim da resenha de Patrus

Os Divergentes publica, desde domingo, 21 de julho, resenha de Patrus sobre a principal obra do conterrâneo mineiro, Grande Sertão: Veredas. O texto está sendo publicado em capítulos todos os domingos - ou folhetins, como o fazia Machado de Assis nos matutinos cariocas. No final deste post, os links para os textos anteriores

Os Divergentes publica, desde domingo, 21 de julho, resenha de Patrus sobre a principal obra do conterrâneo mineiro, Grande Sertão: Veredas. O texto está sendo publicado em capítulos todos os domingos - ou folhetins, como o fazia Machado de Assis nos matutinos cariocas

Os Divergentes publica, a partir deste domingo, 21, resenha de Patrus sobre a principal obra do conterrâneo mineiro, Grande Sertão: Veredas. O texto sairá em capítulos todos os domingos - ou folhetins, como o fazia Machado de Assis nos matutinos cariocas.

Machado de Assis nos dá uma boa lição pedagógica: as crianças vivem e praticam os valores, ou antivalores, que assistem e partilham no mundo dos adultos. Assim emerge, no contexto familiar, a perversidade infantil de Cubas, sempre referenciada na escravidão