Itamar Garcez

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Itamar Garcez é jornalista.

Marina Silva está certa, a polarização é o pior dos mundos

Três vezes candidata, Marina Silva indica ter desistido de se tornar presidente da República. Ambientalista respeitada mundo afora, a ex-ministra é mais uma a condenar a contenda inconciliável entre bolsonaristas e petistas, as piores opções para 2022

Marco Aurélio precisa explicar seu conceito de periculosidade

De um lado, o traficante André do Rap. Do outro, o deputado Daniel Silveira. Ambos são perigosos, mas apenas um mereceu a prisão. Mais do que temida, a justiça tem que ser respeitada

Derrotar Bolsonaro em 2022 é possível, mas é preciso um candidato

Até o presente momento, as eleições de 2022 apontam para um segundo turno com a presença do capitão-mor. Ele já mostrou que sabe ganhar eleições - a presidencial em 2018, as duas do Legislativo este ano & sete para deputado federal. Já a oposição...

De qué se ríen las argentinas?

Comemora-se o nascimento de um ser, o ressurgimento da vida na natureza após períodos invernais, o arrebatamento das paixões nascentes, a vida preservada à morte. Mas que há para comemorar com efusivo e desmedido regozijo, ósculos e amplexos, se a conquista sonhada é a supressão do direito à vida?

A vacina à covid-19 foi vitória da ciência. E também da política

Entre as conclusões mais corriqueiras - e equivocadas - nos meios científicos e na mídia, a de que graças à ciência, e não à política, a vacina contra o coronavírus começou a ser aplicada

Que falta faz um presidente da República

Os desafios do Brasil eram gigamensos antes do coronavírus. A pandemia, que alcançou o País com a economia em frangalhos, tornou tudo mais difícil. Anticientífico e misólogo, Bolsonaro é o sujeito errado na hora errada para conduzir esta travessia rumo ao século XXI

Covas, Paes e ACM Neto apostam na moderação e rechaçam extremistas

Menos ódio, menos confronto malsão, menos extremismo. Depois de anos sendo conduzidos por extremos que se odeiam, há uma tentativa de volver à moderação, que não significa resignação, mas respeito à tremenda diversidade ideológica que jaz sobre solo brasiliano

Boas e más notícias de uma eleição inacabada

Um punhado de conclusões já foi listado após o primeiro turno das eleições municipais. Bolsonaro acabou, Boulos é o novo líder das esquerdas, o extremismo feneceu, o centro vai predominar. Num país capaz de eleger um outsider e derribar dois presidentes em 25 anos, cedo demais para inferências definitivas

A direita sem Bolsonaro

Depois de duas décadas conduzindo os rumos do Brasil, a chamada esquerda foi substituída pela chamada direita. A alternância deveria ser fato normal numa democracia, pois há contingentes de brasilianos que apoiam as duas visões. Porém, deixando-se conduzir por um sujeito tosco como o atual mandatário, a chamada direita pratica a antipropaganda