Helena Chagas

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Jornalista, formada na Universidade de Brasília em 1982. De lá para cá, trabalhou como repórter, colunista, comentarista, coordenadora, chefe de redação ou diretora de sucursal em diversos veículos, como O Globo, Estado de S.Paulo, SBT e TV Brasil (EBC). Foi ministra chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República de janeiro de 2011 a janeiro de 2014.

Depois de Dilma e de Cunha, Lula pode ser a bola da vez

Depois do impeachment de Dilma e da cassação de Cunha, o roteiro traçado pelas forças que querem negociar uma espécie de anistia para os políticos no final da Lava Jato prevê que Lula seja a próxima bola da vez.

Quando Eduardo Cunha vai explodir o quarteirão?

O livro, que demora algum tempo para ser escrito e pode tomar qualquer rumo - até o de não ser escrito -, é uma forma de ameaçar os companheiros sem se jogar nos braços dos investigadores da Lava Jato nas desgastantes negociações de uma delação. E não o impede, mais adiante, de partir para ela.

Discurso forte pode ser despedida de Celso de Mello

Os chefes do Executivo, Michel Temer, e do Legislativo, Renan Calheiros e Rodrigo Maia, além dos ex-presidentes Lula e Sarney, tiveram que ouvir calados as pesadas frases sobre a corrupção e o sistema político. Ficou claro ali o tamanho de cada um - um Governo e um Congresso apequenados diante de um Judiciário hipertrofiado, que legisla e decide os destinos da nação.

Cassação de Cunha abre caminho para acordo da Lava Jato

A solução está sendo articulada por cabeças importantes do Executivo, do Legislativo e do Judiciário, e corporifica o tal "acordão" que muita gente esperava no fim da Lava Jato, depois de entregues algumas cabeças importante: Dilma Rousseff, que sofreu impeachment; o ex-presidente Lula, no centro do alvo da Lava Jato; e agora Cunha, a terceira cabeça.

Jucá e a volta dos que não foram

Hávuma grande torcida na área política, e até em setores ligados ao empresariado, pelo retorno do senador Romero Jucá ao Ministério do Planejamento. Mas isso dificilmente acontecerá.

O próximo recuo do governo: reforma trabalhista

O anúncio precipitado e mal conduzido da reforma trabalhista ontem, com ênfase à possibilidade de uma jornada de trabalho diária de até 12horas, já impactou mais de 15 milhões de pessoas nas redes da Internet - quase todos, evidentemente, de forma negativa.

Renan é uma mãe para o STF

Renan fez mais dois agrados: arquivou rapidamente um descabido pedido de impeachment do presidente do Supremo e, diante das difículdades de aprovar em plenário o aumento salarial da Corte, propôs sua desvinculação dos demais salários do serviço público.
Eduardo Cunha

Planalto quer se livrar de Cunha mas não tem coragem de trabalhar contra

O Planalto, no fundo, torce silenciosa e discretamente para se ver livre desse trambolho em que se transformou o aliado. Mas tem medo de suas ameaças.

Vaias de convidados a Temer: um erro elementar

Os vídeos e imagens do desfile de 7 de setembro mostram que o presidente Michel Temer foi vaiado por pessoas que estavam alojadas nas arquibancadas próximas ao palanque das autoridades, o que expõe um erro elementar dos organizadores do evento.