Helena Chagas

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Jornalista, formada na Universidade de Brasília em 1982. De lá para cá, trabalhou como repórter, colunista, comentarista, coordenadora, chefe de redação ou diretora de sucursal em diversos veículos, como O Globo, Estado de S.Paulo, SBT e TV Brasil (EBC). Foi ministra chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República de janeiro de 2011 a janeiro de 2014.

Políticos voltam a articular anistia do caixa 2

Toda essa articulação vem correndo junto com as conversas do deputado Rodrigo Maia e de outros candidatos ao comando das duas Casas do Congresso. O acordo político que for forjado em torno da eleição, com o apoio do Planalto, vai incluir a anistia, ou qualquer outro nome que se dê, ao pessoal do caixa 2 da Lava Jato.

Chance de reeleição de Janot próxima de zero

O fato de Janot ficar fora do jogo não evitará, porém, que a nomeação do novo PGR ocorra em meio a intensas articulações e até sob o risco de uma negociação pouco republicana envolvendo os altos escalões políticos citados na Lava Jato. Nos bastidores, será o assunto mais palpitante do ano.

Obama fortalece imagem na saída

A comoção é tal que é impossível ao visitante - que não precisa ser marciano - não indagar: se ele foi tão bom assim, como não elegeu Hillary Clinton e vai acabar sendo substituído por um sujeito que irá desconstruir boa parte do que fez? São os mistérios da democracia representativa - e, ao que parece, não apenas da norte-americana.

Cenas da vida de cão

Enquanto isso, em frente à Trump Tower...
João Doria

O primeiro dia dos prefeitos marqueteiros

O que os primeiros atos dos prefeitos marqueteiros que chegam ao poder devem ensejar é reflexão e senso crítico. Na campanha e antes da posse, essa é uma ótima estratégia. A partir de agora, porém, fica difícil se sustentar com isso.

As perguntas que não querem calar em 2017

2017 vai responder às dúvidas sobre a estabilidade política a partir de uma série de perguntas que hoje não querem calar. A única certeza é que o futuro depende delas e de suas probabilidades.

Falta mudar para o Alvorada e botar a foto oficial nas repartições

Temer deve retomar a ofensiva na volta do revéillon, com dois atos simbólicos para reforçar a imagem de que, finalmente, virou um presidente de verdade: mudar com a família para o Palácio da Alvorada e pendurar sua foto com faixa nas repartições públicas.
Presidente Michel Temer

O desgaste do vai-e-vem decisório de Temer

É bom lembrar que o peixe morre pela boca. Há desgastes que são necessários. Outros, como os recuos dos recuos dos recuos, poderiam ser evitados.

Até o TSE cultiva flores no recesso

Afinal, o que a PF espera encontrar, dois anos depois do suposto delito e após meses de vazamentos do inquérito que apura a responsabilidade dessas gráficas e de seus proprietários?